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Jeová Campos afirma que aporte financeiro para pandemia tem que vir do Governo Federal

Jeová lembrou que o decreto de calamidade pública nacional, aprovado pelo Congresso, possibilitou que o Governo tivesse mais liberdade para direcionar recursos para à população mais afetada pela pandemia.

Por Redação Diário

12/04/2020 às 19h43 • atualizado em 05/05/2020 às 19h49

Deputado estadual Jeová Campos

“Por mais ações e iniciativas que os Estados e Municípios adotem no sentido de proteger economicamente a população na atual conjuntura de pandemia do Covid-19, apenas o Governo Federal tem estrutura e as ferramentas para dar esse aporte a população brasileira”, disse hoje (09), o deputado estadual Jeová Campos. Para o parlamentar, apesar de o governo federal ter anunciado algumas medidas de combate à pandemia de coronavírus, faltam ações mais efetivas para ajudar a parcela da população mais prejudicada, incluindo os trabalhadores informais. “Até a liberação dos recursos emergenciais que serão destinados àqueles brasileiros que já fazem parte do cadastro dos programas como o Bolsa Família demoraram a ser liberados e só começaram a cair nas contas a partir de hoje”, destacou o deputado, lembrado que os R$ 600,00 que serão pagos, se dependesse da equipe econômica do governo seriam apenas R$ 200,00.

Jeová lembrou que o decreto de calamidade pública nacional, aprovado pelo Congresso, possibilitou que o Governo tivesse mais liberdade para direcionar recursos para à população mais afetada pela pandemia. “O momento pede pressa, ações rápidas e emergenciais e com foco na responsabilidade social e não na questão fiscal. O governo tem recursos e mecanismos e ainda o aval do Congresso para agir”, reitera o parlamentar, lembrando que das 185 mil famílias que foram excluídas do Programa Bolsa Família, em março, a maior parte, o equivalente a 60%, está no Nordeste. “Agora eu pergunto: e essas famílias como vão ter acesso a essa ajuda emergencial?”, indagou o parlamentar.

O deputado lembra ainda que o país tem cerca de 30 milhões de brasileiros na informalidade e que muitos deles não estão cadastrados em programas sociais e estão impossibilitados de trabalhar devido as medidas de isolamento social. “E para socorrer essas pessoas. O que o governo pretende fazer?”, finaliza Jeová.

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