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EXEMPLO DE BRAVURA: De folga e sozinho, policial do BOPE prende homem que esfaqueou outro em Cajazeiras

De folga e sozinho, o soldado José Dário demonstrou seu comprometimento com sua profissão, arriscando sua vida cumpriu seu dever e garantiu que a ação delituoso do acusado não ficasse em vão.

Por José Dias Neto

13/04/2019 às 16h39 • atualizado em 13/04/2019 às 17h53

O policial do BOPE, soldado José Dário cumpriu seu dever mesmo de folga. Foto: Arquivo Pessoal

Na madrugada deste sábado(13), o policial militar do Batalhão de Operações Especiais – BOPE, soldado José Dário, prendeu em flagrante um homem suspeito de desferir um golpe de faca em outro homem em um bar na cidade de Cajazeiras.

De acordo com informações da polícia, o crime teria sido motivado após uma discussão entre um casal que se separou recentemente.

O policial José Dário que estava de folga ao ver a movimentação e um homem caído no chão, decidiu perguntar o que estava acontecendo, quando viu um homem correndo e todos dizendo que ele tinha acabado de esfaquear o homem que estava caído no chão.

O policial do BOPE, soldado José Dário cumpriu seu dever mesmo de folga. Foto: Arquivo Pessoal

Rapidamente o policial, saiu correndo em perseguição ao acusado dando-lhe voz de prisão e não deixando que ele conseguisse foragir do local. De acordo com informações de populares, o soldado José Dário durante toda ação se manteve calmo no cumprimento do seu dever de proteger a lei.

O soldado ao conter o suspeito  solicitou a viatura da PM e ficou com o acusado até a chegada das guarnições do dia. A primeira viatura que chegou foi a do sargento Rivanilson, que de pronto efetuou a prisão em flagrante do investigado e o encaminhou até a Central de Polícia Civil de Cajazeiras para que as medidas cabíveis ao caso fossem tomadas.

Já a vítima foi socorrida pelo SAMU para o Hospital Regional de Cajazeiras.

BRAVURA

De folga e sozinho, o soldado José Dário demonstrou seu comprometimento com sua profissão, arriscando sua vida cumpriu seu dever e garantiu que a ação delituoso do acusado não ficasse em vão.

DIÁRIO DO SERTÃO

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