header top bar

Francisco Inácio Pita

section content

Os entraves da vida

30/07/2019 às 07h47

Coluna de Francisco Inácio Pita

A vida é uma dádiva de Deus e recebemos gratuitamente do senhor as suas graças. Para quem acredita, Deus está sempre presente em todas as nossas batalhas, é atualizado e traz a sua marca de amor no passar do dia a dia. O que mais dificulta para uma boa convivência em sociedade ao longo da vida é a falta de amor ao próximo, sempre que operamos na condição de mal feitor, esses atos maldosas voltam um dia para nos atingir. Eu me refiro neste momento às pessoas que administram o meio público e muitas vezes agem como se fosse um bem particular, o nosso alerta: o poder é passageiro, quem manda hoje, poderá ser mandada em um futuro breve.

A melhor condição para se viver bem, é lembrar que ser fraterno nunca é demais, seguir com honestidade as suas funções trabalhistas, se for um atendente do povo, atenda sempre com presteza, principalmente diante dos mais necessitados, humildes e desprovidos de conhecimentos, quando você atende com amor, aparece de repente à paz e harmonia no presente e no futuro de sua caminhada administrativa e particular, e vai de encontro também para sua família, por que Deus reconhece e envia muitos indultos a todos os seus. O poder nunca é definitivo e passa muito rápido, por isso nunca devemos fazer maldades por discriminação de cor, raça, posição social, vida particular de alguém, condição financeira e outras condições que em muitas ocasiões se acabam mais rápido do que esperamos. Os entraves de nossa vida na maioria das vezes são produzidos por nós mesmos durante a trajetória da nossa caminhada. Se puder servir ao próximo dentro da sua função trabalhista, assim proceda, você está apenas cumprindo a sua obrigação, mas este feito é um dom dado por Deus. Agora me fez lembrar-se da frase de Mahatma Gandhi “quem não vive pra servir não serve pra viver”.

Por falta de fé ou até mesmo o egoísmo, faz com que muitas pessoas se achem o máximo, nem se lembram dos necessitados, não imaginam que quando morrer terá sempre o mesmo destino, o seu corpo se transformará em pó. A falta de humanidade poderá provocar sequelas até o final da sua vida, nunca se sinta elevado, lembre que todos nós somos iguais na mira de Deus, e de forma meia duvidosa também diante da lei. A igualdade que a lei destina ao cidadão comum esquiva vez por outra da regra geral, muitas vezes somos tratados bem com base em nosso poder aquisitivo, representação social e outras posições de destaque dentro da sociedade falsa, isso são coisas de um país subdesenvolvido. A nossa posição elevada dentro da sociedade é um passo maldoso para que os atendentes de pouco humanidade sigam de forma errada, infelizmente, esta não é a regra da lei de Deus nem das leis constitucionais, mas muitos auxiliares atuam em seu ambiente de trabalha fazendo seleção, pela condição social e outras condições de destaques do atendido. Essa forma errada é aplicada em país subdesenvolvido e pela falta de educação podemos citar o Brasil.

Muitos brasileiros usam o chamado jeitinho fácil, se sente esperto quando passa à frente de outras pessoas nas filas dos bancos ou em outros atendimentos, isso não passa de uma ação maldosa e falta de educação. Existem as leis que dar o direito prioritário para pessoas idosas e outros motivos em que o cliente não pode esperar, a lei garante o seu atendimento primeiro, o que não pede, é passar a frente de outras pessoas sem uma justificativa. Quem age assim não passa de uma pessoa de pouca educação e desleal no convívio social. A maioria dos brasileiros tem sempre o seu jeitinho, mas devemos lembrar que todos nós temos o mesmo direito. Segundo a carta magna, apesar de ter várias emendas, o brasileiro tem a obrigação de segui-la. Não só a população comum, mas todas as autoridades por mais elevada na hierarquia do Brasil, todos tem a mesma obrigação de seguir a constituição brasileira.


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio de Lima Pita — Radialista e Professor Licenciado em Ciências e Biologia pela UFPB e UFCG respectivamente. Atualmente é professor aposentado por tempo de serviço em sala de aula, escritor dos livros CONCEITOS E SUGESTÕES PARA VIVER BEM O MATRIMÔNIO, AS DROGAS E A RETA FINAL DA VIDA, VARIAÇÕES POÉTICAS, ARQUIVO DA CULTURA NORDESTINA, 102 SONETOS  e tem outros livros em andamentos, mora atualmente na cidade de São José de Piranhas – PB. Atualmente participa do Programa Radar Cidade com o quadro PAPO RETO pela TV Diário do Sertão ao lado de Dida Gonçalves, é coordenador geral da Rádio Web Vale do Piranhas em São José de Piranhas.

Contato: [email protected]

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio de Lima Pita — Radialista e Professor Licenciado em Ciências e Biologia pela UFPB e UFCG respectivamente. Atualmente é professor aposentado por tempo de serviço em sala de aula, escritor dos livros CONCEITOS E SUGESTÕES PARA VIVER BEM O MATRIMÔNIO, AS DROGAS E A RETA FINAL DA VIDA, VARIAÇÕES POÉTICAS, ARQUIVO DA CULTURA NORDESTINA, 102 SONETOS  e tem outros livros em andamentos, mora atualmente na cidade de São José de Piranhas – PB. Atualmente participa do Programa Radar Cidade com o quadro PAPO RETO pela TV Diário do Sertão ao lado de Dida Gonçalves, é coordenador geral da Rádio Web Vale do Piranhas em São José de Piranhas.

Contato: [email protected]

Recomendado pelo Google: