O Brasil desajustado
Por Francisco Inácio Pita
O Brasil está vivendo um período de muita politicagem, onde a maioria dos nossos representantes lembra-se apenas dos seus familiares, amigos e assessores e o resto da população só é lembrada e visitada a cada dois anos. Nas eleições de Presidente da República, senadores, deputados, governadores e dois anos depois nas eleições de prefeitos e vereadores. Os concorrentes das eleições majoritárias como: Presidente da república, senadores e deputados federais, pouco aparecem para conversar com o povo, nomeiam os prefeitos e vereadores para falar com a população, é nessa ocasião que vem inúmeras promessas que se repete ao longo dos tempos, e sempre vai se repetir por que a maioria dos eleitores ainda não aprendeu a votar, recebem ajudas paliativas durante a campanha e termina votando em corruptos conhecidos que poucos fizeram em benefício do povo. Também é notável, que muitos desses veteranos na política não possuem nada no início da carreira política, e em aproximadamente 30 anos tem um enorme patrimônio declarado à justiça eleitoral, e há suspeita de que seu patrimônio é bem maior do que o declarado. Como pode adquirir tantos bens em tão pouco tempo.
O nosso país vive momentos tristes, sofrendo ainda os efeitos da pandemia da covid 19, mais de meio milhão de pessoas mortas, e muitos gestores ainda fazem politicagem. Dinheiro tem até demais no Brasil, os governantes cobram impostos até na venda de produtos da agricultura familiar, altas taxas de impostos sobre as contas de água e luz, cobrança alta nos combustíveis e uma inflação descontrolada, até parece que vivemos em um país sem dono.
O presidente da república meio desajustado, na corte suprema com vários ministros suspeitos de ações tendenciosas, câmara dos deputados e congresso nacional formado por muitos deputados federais e senadores suspeitos de comandar a corrupção no Brasil. A solução seria o povo votar bem, e se em uma eleição só aparecer os conhecidos corruptos a população se reunir e não votar em ninguém, o Supremo Tribunal Eleitoral deveria ter o poder para anular as eleições e convocar outra com pessoas diferentes, mas infelizmente não tem esse poder dado ao nosso regime eleitoral que foi criado pelos próprios deputados e senadores que jamais vai dar esse poder ao STE, seria mais um sonho do que uma realidade. E com base em tudo mencionado acima, a corrupção no Brasil está longe do fim. Somente Deus para mudar a mente dos nossos representantes.
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