Estrebucho reacionário

Desde sua eleição em 2010 com mais de 1 milhão de votos, Ricardo Coutinho tem sido vítima de incessantes campanhas de parte da mídia.
Para não parecer ser ela, a mídia, a comandante dessas campanhas, publica em jornal, divulga em rádio e TV, que as mesmas são fruto de movimentos espontâneos nascidos do povo nas redes sociais. Mentira!

O que há, de fato, é que o governador eleito pelo povo deu à administração pública o caráter público que há muito se havia perdido na Paraíba.
Isso significa que o povo passou a ser o ente mais importante da administração estadual, ganhando o status que nunca teve, embora sendo, de há muito, o poder originário do poder político!

Para se dar esse caráter público à administração, o governador não contou conversa: acabou com as mamatas dos que há muito se apojavam nas tetas do poder sugando-lhe os recursos que deveriam retornar ao povo em forma de obras e serviços.

Pronto, foi o bastante para que esses mamadores, muitos deles ainda hoje na mídia, começassem a criar nos laboratórios da infâmia, da injúria e da difamação, campanhas contra o governo colocadas na boca do povo, como se dele fosse.

Na verdade, toda a questão está em que o atual governo da Paraíba não admite privilégios, não rouba nem deixa roubar. Assim, tirou os peitinhos que alimentavam a gula dessa gente por recursos públicos.

Agora esses recursos não vão mais para o indicado de, para o sobrinho de, para o filho de, para o amigo de, nem para o radialista X ou o jornalista Y, nem para o empresário de comunicação Z. Agora os recursos vão para o povo. O mesmo povo que essa mídia diz ser o protagonista das difamadoras campanhas.

E o ápice do desespero desses que perderam a boquinha que sempre tiveram em detrimento do povo paraibano, é uma campanha pelo impeachement de Ricardo Coutinho. Puro estrebucho reacionário desses que se vestem de democráticos mas que na verdade são a expressão mais representativa do nacional socialismo defendido por Adolf Hitler.
Ricardo foi eleito pelo povo, cumpre as leis do Estado e da Nação, não prevarica, não se locupleta nem permite locupletação. Falar em impeachement, repito, é puro estrebucho reacionário dos que ainda não se acostumaram sem as tetas do poder.

S O L T A S

*Em Cajazeiras, nestes últimos tempos, tem acontecido de tudo: radialista A vai ser fiscal no lixão, radialista B liga pra rádio trocando o nome e a voz, e radialista C é contratado como gari, mas não para varrer ruas, mas para fazer proselitismo político nas emissoras de rádio. Ô Cajazeiras boa!

*O senador Vital Filho (PMDB) precisa ter mais cuidado com os anúncios que faz. De boca, sua excelência libera recursos que sabido não conta e abestalhado perde a conta. Agora mesmo foi a vez do Reitor da UFCG, prof. Thompson Mariz perguntar: "onde estão os R$ 1,5 milhão que o senador diz ter liberado para a construção do IML de Cajazeiras?"

*Aliás, outro anúncio infeliz do senador peemedebista foi o de que o Governo do Estado iria privatizar a UEPB. Recebeu, de público, a pecha de mentiroso do Governador Ricardo Coutinho.

*A par desses famosos anúncios de Vitalzinho, um popular em Cajazeiras sentenciou: "Senador, quem enricou com promessa foi São Severino do Ramo, e de boca, só beijo!"

*Neste domingo (12) o entrevistado do Trem das Onze será o Presidente da Assembléia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Ricardo Marcelo.
 

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Fernando Caldeira

Jornalista profissional em diversas emissoras de rádio e jornais da Paraíba, atualmente é articulista do Gazeta do Alto Piranhas (Cajazeiras), produtor e apresentador do programa Trem das Onze, apresentado aos domingos pela Rádio Alto Piranhas, colunista dos portais diariodosertão, politicapb, obeabadosertao, canalnoite, e mantém na internet o portal www.fernandocaldeira.com.br

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