Caso absurdo em empréstimo consignado
Um fato bastante interessante aconteceu recentemente em uma cidade da região de Cajazeiras-PB, uma gestora de uma repartição escolar pediu copias dos documentos de uma funcionária, alegando que era par fazer um tal de senso escolar, mas fez um empréstimo consignado em nome da servidora de sua repartição. Graças a Deus e a desconfiança desta prestadora de serviço, o fato não se consumou. A maior desconfiança partiu por que a gestora pediu até os seus dados bancários. Veja como aconteceu: Esta cidadã de araque foi um dos postos de empréstimo consignado e fez um crédito paidega de quatro mil reais em nome desta senhora.
A gestora disse ao correspondente bancário: “eu estou vindo por que ela está cirurgiada em não pode sair de casa, organize toda a papelada que eu levarei para ela assinar”. O corretor bancário acreditou, e assim procedeu. Vendo a assinatura na identidade a gestora irresponsável falsificou e levou para ao agente de empréstimo, ficando tudo acertado e aguardando apenas a liberação do dinheiro.
Dias depois a gestora desequilibrada ligou para a sua vítima pedindo a sua conta bancária emprestada para outra pessoa fazer uma transferência de quatro mil reais. E disse: “eu estou te pedindo este favor por que tanto eu como meu marido temos o nome surjo no banco, se dinheiro entrar na nossa conta o banco retira tudo”. A senhora funcionaria muito generosa, mesmo desconfiada, aceitou.
No dia seguinte a gestora maldosa ligou para a funcionária e disse: “Mulher a pessoa já fez a transferência dos quatro mil reais para a tua conta, dá para você sacar o dinheiro pra mim hoje”. A senhora vítima levou sua filha ao banco retiram um estrato e ficou comprovado um depósito de quatro mil, mas não era transferência e sim, um empréstimo. Em seguida procurou o gerente do estabelecimento bancário e ele assim falou: “a senhora fez um empréstimo, mostrou as cópias de seus documentos e tudo assinado e aprovado”. Ciente de não ter feito nenhum empréstimo, mas lembrou, “já sei quem fez”, o que eu faço senhor gerente? O administrador do banco disse ainda dá tempo cancelar, e assim fez. Se ela tivesse retirado o dinheiro, ficaria comprovado o saque, o banco filmava a sua imagem e ela não podia dizer que não tinha sacado o dinheiro, a gestora recebia a importância e podia negar, por não ter nenhuma prova contra ela. Observe meus senhores que a trama foi feita de tal forma que graças a Deus e a inteligência da vítima e da sua filha, o ato não se consumou de forma perfeita.
A senhora funcionária procurou a gestora e deu aquela lição de moral caprichada, ela chorou e derramou lágrimas e mais lágrimas e alegou que precisava de dinheiro por que estava passando necessidade e devendo muito no comercio. Agora vem a perguntar, esta é a forma de resolver?Um alerta para os bancos, correspondentes bancários e também aos funcionários públicos e aposentados:
1. O agente de empréstimo deve investigar bem quem solicita o beneficio mesmo que seja filho fazendo em nome do pai, exija que o pai esteja presente. Se ele falar que o pai não pode vim. Procure ter certeza se é verdade.
2. Se não for da família como este caso acima narrado. Vá você agente de empréstimo vá pessoalmente colher a assinatura.
3. O funcionário público quando for fornecer cópias de documentos a chefe de sua repartição tenha certeza se ele ou ela está falando a verdade, investigue mais.
4. Você que fica fazendo ação do maldito, cuidado! Poderá passar um bom tempo na cadeia.
5. Procure resolver suas dividas sem prejudicar ninguém.
Ao final desta matéria gostaria de falar direto, posso está pegando pesado, mas meu dever no campo do jornalismo e mostrar os fatos e quem sabe servir de orientação para outras pessoas. Esperamos que fatos desta natureza não se repitam mais.
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