Campanha vai ser ganha na mídia
Por Fernando Caldeira
A campanha eleitoral municipal deste ano promete ser absolutamente diferente das demais ocorridas até hoje. Isso porque houve mudanças na lei eleitoral, o que muda significativamente a eleição.
A nosso ver, a redução de 90 para 45 dias de campanha exigirá uma maior exposição midiática dos candidatos. Ou seja, rádio e televisão terão papel preponderante na escolha que o cidadão fará, por serem as formas mais imediatas de impactar o eleitor, principalmente nas médias e grandes cidades brasileiras, onde o contato presencial/físico com ele fica ainda mais difícil.
Além disso, a redução de 45 para 35 dias de programas de rádio e TV, exigirá conhecimento e competência de quem vai realizá-los. Sim, porque, sem exceção, os programas eleitorais tanto de TV quanto de rádio são pensados, elaborados e realizados por profissionais de mídia para que sejam lidos e/ou interpretados pelos candidatos.
Logo vê-se a importância enorme das mídias televisivas e radiofônicas nesta próxima eleição que escolherá prefeitos e vereadores.
Numa simples regra de três, observamos que 77,8% do período permitido para realização da campanha será compartilhado com essas mídias, através dos programas eleitorais.
Em outras palavras, quem quiser ter chances de eleição, principalmente nos médios e grandes municípios, prepara-se para a “guerra da comunicação”.
Nela (guerra da comunicação) vence quem tem o melhor programa de TV e/ou rádio, seja em apresentação como em conteúdo. E para isso, exige-se profissionalismo. Nada de amadores por perto!
Quem viver, verá: esta campanha vai ser ganha na mídia!
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