Assassino
O pecado de ter votado em Barack Obama eu não levo para a eternidade, pois, lá, não tenho direito a voto; outros erros, sim, já cometi, como o de ter votado no atual presidente brasileiro, mas, confiando na misericórdia de Deus, creio já ter sido absolvido depois da confissão sacramental e de muita penitência.
O furacão do “sim, nós podemos!” já mostrou de imediato a que veio. O primeiro decreto assinado me animou demais. Vi a águia norte-americana alçando vôos altos rumo à recuperação de sua imagem positiva de “defensora da democracia” e da “dignidade humana”: processos contra suspeitos de terrorismo suspensos, ordens para fechar Guatânamo e outras “prisões secretas” em torno do mundo a curto prazo.
Contudo, a segunda aposição de assinatura do Obama me deixou estarrecido: um novo decreto que levanta a proibição imposta pelo seu antecessor, George W. Bush (que também não é santo), ao uso dos fundos do governo para subsidiar grupos que pratiquem ou ajudem o aborto no estrangeiro e que façam pesquisas com células-tronco embrionárias. Tais crimes foram proibidos pelo presidente Bush durante toda a sua administração. Os decretos ainda precisam da aprovação do Congresso.
Nem uma semana, e a águia está planando mais baixo do que antes e em plena queda. Grupos poderosíssimos estão por trás do “Doutor de Harvard” e, como não poderia ser diferente, ele, como “outro” que conhecemos, é apenas um fantoche nas mãos deles. Ninguém se engane!
É sabido que em décadas passadas, os EUA secretamente fizeram política de controle de natalidade em países pobres, incentivando (e até pagando) a laqueadura de trompas e fazendo “generosas” doações de alimentos que continham hormônios esterilizantes. Um dos alvos norte-americanos foi o nosso pobre sertão nordestino e a Igreja foi uma das poucas vozes que se levantou contra este absurdo.
Tornado público, o documento NSSM 200, criado em 24 de abril de 1974, também conhecido como “Relatório Kissinger”, tem por título: “Implicações do Crescimento da População Mundial Para a Segurança e os Interesses Externos dos Estados Unidos”. Neste relatório, afirma-se que o crescimento da população mundial é uma ameaça para os Estados Unidos, que é preciso controlá-la por todos os meios: anticoncepcionais, esterilização em massa, criação de uma nova mentalidade contra família numerosa, investimento maciço de milhões de dólares em todo o mundo.
Um artigo do The Wall Street Journal de Nova York, republicado na Folha de São Paulo em 21/06/98, apresentou dois norte-americanos que esperavam diminuir o crescimento demográfico e a imigração para os Estados Unidos exportando pílulas utilizadas para esterilização de mulheres em países pobres. Trata-se de Stephen Mulford e Elton Kessel, pesquisadores que estudam anticoncepcionais, que financiaram a fabricação das pílulas na Suíça e sua distribuição em cerca de 20 países (http://www.aborto.com.br/artigos/ooutolado.htm).
A eles, junta-se, agora, Barack Hussein Obama, protestante a quem os próprios membros de seitas (cf: http://forum.arcauniversal.com.br/viewtopic.php?p=136493&sid=4b1d133e4b35c533c01891c6c12009c9) e de Igrejas Protestantes repudiam (cf. http://www.ultimato.com.br/?pg=mural&local=mural_show&util=1®istro=1393)
O que você, caro leitor, acha disto?
Padre Renato Moreira de Abrantes
Sacerdote Católico
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