header top bar

section content

VÍDEO: Na capital, jornalista cajazeirense avalia vitória de Azevêdo e derrota de Cássio: “Foi um marco”

Para Gutemberg Cardoso, a eleição de João Azevêdo se deve aos ideais do governador Ricardo Coutinho que, segundo o jornalista, conquistou o paraibano

Por Jocivan Pinheiro

18/10/2018 às 19h12 • atualizado em 18/10/2018 às 19h16

O jornalista cajazeirense Gutemberg Cardoso, que atua na imprensa de João Pessoa há vários anos, avaliou a vitória de João Azevêdo (PSB) no primeiro turno da eleição para governador do estado e a derrota do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que não conseguiu a reeleição e ficou apenas em 4º lugar.

Para Gutemberg Cardoso, a eleição de João Azevêdo é um marco na história política da Paraíba e se deve aos ideais do governador Ricardo Coutinho (PSB) que, segundo o jornalista, conquistou o paraibano.

“Há quanto tempo não se tinha um governador sendo eleito no primeiro turno? Muitos anos. Fruto de uma ideia que se ampliou, passou de vereador para deputado, de deputado para prefeito da capital, que é na base do que pensa Ricardo Coutinho e os seus ideais, que é o grande mentor dessa ideia”, disse.

MAIS +Derrota da oposição e vitória do trio cajazeirense são as lições das eleições, avalia colunista

João Azevêdo e Cássio Cunha Lima

De acordo com Gutemberg, essa ‘ideia’ que foi personificada em Ricardo Coutinho é representada principalmente pela gestão equilibrada e transparente do dinheiro público. Com base nisso, o jornalista afirma não ter dúvida de que João Azevêdo, candidato de RC, era a melhor proposta.

“Esse projeto vai longe se ele não perder o fio da meada, se ele continuar com esse princípio de valorização do bem público, transparência e investindo nosso dinheiro de forma correta. Tem defeitos, tem falhas, mas era a melhor proposta, não tenho a menor dúvida”.

Derrota de Cássio

“Cássio foi tragado pelas incoerências dele, do ponto de vista da história dele. Esteve com Temer, depois deixou Temer, isso que todo mundo já sabe. Cássio perdeu porque não tinha um lado nessas duas ondas: nem estava do lado do PT, de Lula e Haddad no Nordeste, nem estava do lado de Bolsonaro, que é a nova onda e até mais forte que a do PT no momento, só não na Paraíba”.

DIÁRIO DO SERTÃO

Recomendado pelo Google: