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VÍDEO: Ana Goldfarb lamenta fake news sobre coronavírus e manda mensagem de otimismo para comerciantes

Segundo a diretora presidente da Faculdade Santa Maria, o país já tem 'casca grossa' para superar crises financeiras. Mas ela pede perseverança e otimismo do povo

Por Luis Fernando Mifô

05/05/2020 às 17h18 • atualizado em 05/05/2020 às 17h30

A empresária do ramo da construção civil e da educação Ana Goldfarb, que é diretora presidente da Faculdade Santa Maria, demonstrou uma perspectiva otimista do Brasil pós-epidemia do novo coronavírus.

Segundo Ana Goldfarb, o país tem ‘casca grossa’ para superar crises financeiras, mas precisa do otimismo e da perseverança do seu povo para se reerguer.

“A crise e inevitável, mas ainda acredito muito no poder do que a gente pode fazer com a palavra. A gente tem que ter consciência do poder da palavra para que a gente não gere uma desesperança que possa nos prejudicar depois. Eu tenho que acreditar que as coisas vão dar certo, que a gente vai reverter porque a gente vai reverter. Não acredito em castigo divino. A gente vai sair dessa, isso vai passar. Cada comerciante, comerciário, profissional liberal tem que ter consciência e dar um jeito de se reinventar da forma mais rápida possível”.

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A empresária citou a teoria da evolução e o isolamento social para ressaltar que a capacidade de adaptação do homem é um ponto crucial para superar a epidemia e a crise financeira.

“A gente teria que ter uma obrigação moral de acreditar que não é o mais forte, o mais inteligente que vai sobreviver a essa pandemia, é quem tiver mais capacidade de se adaptar, e por enquanto a única capacidade de adaptação que está sendo solicitada da gente é o isolamento social”.

Ana Goldfarb lamentou a disseminação de fake news a respeito do vírus e disse que elas devem ser combatidas com a própria tecnologia que ajuda a disseminá-las.

“Até que as famílias entendam o que está acontecendo, isso gera uma dor muito grande. Da mesma forma que a tecnologia correu para nos permitir que agora, em tempo real, eu converse com minha Cajazeiras e parte da Paraíba, é possível que com essa mesma eficácia as pessoas conseguem causar um dano e um dolo gigante na sociedade como um todo. Isso tem que ser combatido pela própria tecnologia”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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