VÍDEO: Professora de medicina, natural de São José de Piranhas, é entrevistada no Método Científico
A profissional é anestesiologista e além de exercer sua especialidade, tem experiência na parte de gestão hospitalar e leciona em sala de aula
A profissional é anestesiologista e além de exercer sua especialidade, tem experiência na parte de gestão hospitalar e leciona em sala de aula
O programa “Método Científico” é apresentado em formato de podcast pelo médico anestesista, Dr. Saulo Viana, todas as quintas-feiras a partir das 16h na TV e Rede Diário do Sertão
Dr, Saulo Viana recebeu o escritor, psicólogo e policial federal aposentado, Deusimar Guedes, que estuda o uso e efeito das drogas na sociedade e sua influência nas gerações
O profissional disse que sonha em poder aproximar as universidades do poder público e ver uma saúde funcionando de forma técnica e com exatidão. Ele explicou que seria um tipo de "assessoria contínua à gestão"
O profissional explica que devido ao Coronavírus ser ligado direto ao fator respiratório e a necessidade de UTI, a anestesiologia surgiu como uma das áreas mais específicas neste sentido. "Não existe uma área mais afim da terapia intensiva do que a anestesia"
Foram tratados tópicos como: a história da anestesia, como a ciência médica se desenvolveu e deu um salto depois do aprimoramento da anestesia, as técnicas anestésicas e sobre a segurança dos procedimentos médicos anestésicos
O infectologista falou que o problema da falta de vacina seria por 2 fatores: produção e aquisição. Ele reforça que o poder público deve intervir para aumentar a demanda e atender outras faixas etárias que precisam do imunizante
O tema que é de bastante relevância, foi apresentado com muita propriedade por parte dos peritos, que explicaram como a ciência é usada para investigar e descobrir crimes
O profissional que já tem 28 anos de carreira, contou um pouco de sua trajetória e tirou bastante dúvidas dos telenautas sobre técnicas relacionadas a cirurgias plásticas
O profissional explicou que o vírus Clado 1b está espalhado em 15 países da África e na Suíça, mas alertou que há possibilidades de chegar ao Brasil