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UTI neonatal do Sertão evita transferência de bebês para Campina ou João Pessoa

A maternidade conta também com a UTI materna, recém-inaugurada.

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14/08/2012 às 15h07

Inaugurada no início deste mês, a UTI neonatal da Maternidade Dr. Peregrino Filho, de Patos, vem cumprindo sua função no plano de garantias à saúde da mulher proposto pelo Governo do Estado e posto em prática pelo Instituto Fibra, que administra a unidade.

A resolutividade desse serviço de alta complexidade oferecido a crianças de alto risco evita a transferências delas para centros distantes, como João Pessoa e Campina Grande. Hoje 75% dos leitos da UTI neonatal da maternidade estão ocupados por bebês que necessitam de cuidados especiais, sejam prematuros ou que precisaram de cuidados especiais ao nascer.

As taxas de morbi-mortalidade que ocorrem nessa fase da vida pela fragilidade do bebê, bem como pelas sequelas que podem ser geradas no nascimento, elevam a importância da UTI da Peregrino Filho. A maternidade conta também com a UTI materna, recém-inaugurada.

Treinadas, as equipes atendem todos os protocolos exigidos pelos órgãos fiscalizadores, e esse nível de atendimento da UTI neonatal está mudando o perfil da maternidade, que agora assiste à mãe e ao bebê de alto risco. A média de atendimentos é de 10 a 15 partos/dia, numa área geográfica que abrange 90 municípios sertanejos.

Mamografia – O serviço de mamografia, também implantado recentemente, tem capacidade de realizar 500 exames/mês. A 6ª Gerência Regional de Saúde está contatando os municípios da região para que pactuem com o Governo do Estado a cobertura desse serviço em casos encaminhados pelas unidades de saúde municipais.

DIÁRIO DO SERTÃO com Secom

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