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VÍDEO: Diretora esclarece que alguns pacientes procuram a UPA para casos que podem ser atendidos em UBS

Shirleyanne Brasileiro explicou o funcionamento da Unidade de Ponto Atendimento de Cajazeiras e destacou que a UPA segue protocolos nacionais de triagem e atua como porta de entrada para casos de urgência e emergência

Por Fernando Alencar

28/04/2025 às 15h09

Durante participação no programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, a diretora da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cajazeiras, Shirleyanne Brasieiro, esclareceu o papel da unidade no atendimento à população. Segundo ela, a UPA funciona como uma estrutura de portas abertas para acolher casos de urgência e emergência, seguindo os protocolos estabelecidos nacionalmente.

“Nós somos portas abertas de urgência e emergência. Claro, se você chega com uma fratura exposta, a gente tem que atender, estabilizar e transferir de imediato. É por isso que nós temos a rede do Coração Paraibano estruturada para esses tipos de caso”, afirmou a diretora.

Questionada sobre os tipos de casos que a UPA pode ou não atender, Shirleyanne destacou a importância do Protocolo de Classificação de Risco, que orienta a triagem dos pacientes.

“Mas, entender que não posso mencionar o que pode e o que não pode […], e nós temos um protocolo, que é o protocolo de Classificação de Risco nacional, que é uma classificação via ministerial, onde vai se passar pela triagem e é encaminhado”, explicou.

Shirleyanne Brasileiro, diretora da UPA de Cajazeiras (Foto: Diário do Sertão)

Shirleyanne Brasileiro, diretora da UPA de Cajazeiras (Foto: Diário do Sertão)

A diretora também comentou sobre a grande demanda de usuários que procuram a unidade em busca de serviços que, na realidade, são de responsabilidade da atenção básica.

“Inclusive, o nosso maior carro-chefe é de usuários que chegam para pegar receitas comuns, receitas de atenção primária, que a gente sabe que isso é uma utilidade da atenção básica. Mas, não impede de que a gente oriente o usuário e fazer o encaminhamento devido”, destacou.

Para Shirleyanne, mesmo quando não se trata de uma urgência, a UPA cumpre o papel de acolher, orientar e direcionar corretamente os pacientes.

“A urgência e emergência já diz, se não é o caso, mas o caso de assumirmos a responsabilidade de fazer o primeiro acolhimento, triar e encaminhar”, reforçou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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