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VÍDEO: Angiologista dá dicas de prevenção de Trombose para pessoas que passam muito tempo sentadas

A angiologista e cirurgiã vascular, Dr.ª Marcela Vieira, fortaleceu a ideia da atividade física e disse que o sedentarismo também é um importante fator de risco à doença venosa.

Por Luiz Adriano

09/12/2020 às 17h14 • atualizado em 09/12/2020 às 17h26

A angiologista e cirurgiã vascular, Marcela Vieira, concedeu uma entrevista no Programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão. Ela explicou sobre a Estase Sanguínea que é o sangue parado por muito tempo. A médica alertou as pessoas que ficam muito tempo em uma mesma posição: “Pacientes que passam longos períodos deitados, que geralmente são aqueles pacientes que tem algum tipo de doença, que permanecem longos períodos em uma cama num hospital ou mesmo sentados, eles têm risco sim de ter Trombose por causa dessa Estase venosa”, falou a Doutora.

A profissional em angiologia deu dicas de como essas pessoas que trabalham o dia todo sentadas ou mesmo de pé. Ela falou que uma das coisas que devem fazer é realizar movimentos nos pés. “Uma forma de diminuir o risco de Trombose é a movimentação dos pés, o simples movimento de baixar e subir o pé como se tivesse acelerando e freando o carro e o movimento circular do pé, ele já ativa sim a circulação, então, o paciente que passa longos períodos do dia sentado, ele pode fazer esse tipo de movimento para ativar a circulação e diminuir o risco de Trombose”, pontuou.

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Ela lembrou ainda que geralmente essas pessoas no final do dia sofrem muito com dores nas pernas e cansaço. Dr.ª Marcela enfatizou que o indivíduo que trabalha longos períodos do dia em pé ou sentado, esse simples movimento do pé ou fazer ao longo do dia pequenas caminhadas, irá reduzir os sintomas como dor, peso, cansaço nos membros, entre outros.

A profissional de saúde também citou casos do dia-a-dia que não devem ser esquecidos. Casos como a Trombose do viajante, motoristas que trabalham cotidianamente sentados, o fator genético e a obesidade foram temas importantes explicados pela doutora. Ela fortaleceu a ideia da atividade física e disse que o sedentarismo também é um importante fator de risco à doença venosa. “Por isso é muito importante que o paciente faça atividade física”, concluiu.

DIÁRIO DO SERTÃO

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