Dermatite atópica: 5 principais dúvidas sobre esse problema
Como muitas dúvidas circundam a dermatite de contato, nesse texto procuraremos responder às principais perguntas que orbitam essa condição
A dermatite atópica, que também é chamada de dermatite de contato, é uma reação de cunho alérgico, e que acontece na pele quando existe contato com uma substância irritativa. Algumas dessas que podem ser produtos cosméticos, sabão, ou até mesmo o uso de bijuterias.
Como reação, existe a produção de manchas vermelhas e coceira no local que esteve em contato com a substância irritativa.
Como muitas dúvidas circundam a dermatite de contato, nesse texto procuraremos responder às principais perguntas que orbitam essa condição. Ainda que algumas respostas sejam esclarecedoras e digam respeito diretamente a como a alergia se manifesta, é recomendável entrar em contato com um profissional da área de dermatologia a fim de ter certeza da condição e procurar o tratamento específico.
Segue o nosso artigo:
5 respostas sobre a dermatite de atópica
1. O que pode causar a dermatite?
Como falado mais acima, a dermatite atópica pode ser causada por uma série de coisas. Além do contato com substâncias irritativas, como comentamos mais acima, a reação pode aparecer depois da ingestão de alguns alimentos.
Parte das pessoas acredita que ao encostar em alguém acometido com a irritação, pode se infectar. Isso é um mito, já que a dermatite é uma alergia não contagiosa;
2. A dermatite alérgica tem cura?
Infelizmente não, mas tem solução – desde que o paciente evite entrar em contato com a substância a que é alérgico, não terá as reações de inflamação e coceira. Pode ser necessário consultar um dermatologista para fazer um teste de alergia e identificar a substância que está causando a dermatite, procurando portanto, afastar-se dessa exposição ao máximo.
Ainda que não tenha cura, é necessário tratar a condição o quanto antes, para que ela não se desenvolva e cause mais problemas à saúde do indivíduo portador da condição;
3. Qual o tratamento para a dermatite de contato?
A dermatite pode ser tratada através do uso de medicamento tópicos, ou mesmo de via oral. O tratamento tópico cria uma proteção contra a desidratação da pele. Cremes e pomadas podem ser usados com frequência, sendo estes mais indicados para casos mais graves.
Outro ponto para o tratamento é o evitar do uso de sabonetes e detergentes, que secam a pele e removem a camada lipídica da pele, aumentando a irritação;
4. A temperatura pode causar a dermatite de contato?
Sim, ainda que o nome da condição seja “de contato”, temperaturas extremas, ou mesmo mudanças bruscas no clima, podem causar as infecções. Portanto, todo cuidado quando mudando-se de um lugar quente para o lugar muito frio, sendo recomendável forte hidratação da pele nesses casos.
O mesmo vale para mudanças cotidianas, onde se frequenta um ambiente de trabalho muito frio mas mora-se em uma casa quente, por exemplo;
5. Dermatite de contato é psoríase?
Não. Ainda que ambas as condições se manifestem de formas diferentes – com manchas avermelhadas, descamação, coceira e desconforto – as complicações são bem diferentes.
Ambas as condições não possuem cura, e podem ser desencadeadas por estresse, por exemplo, mas o tratamento é diferente, e portanto, os cuidados recomendados pelo dermatologista serão próprios. Para diferenciar a psoríase da dermatite de contato, alguns exames são recomendados e necessários.
Atenção à dermatite e cuidados com a saúde
Ainda que a dermatite atópica pareça ser apenas uma consequência superficial do contato com substâncias irritativas, ao descuidar-se dessa condição, algumas consequências mais problemáticas podem surgir.
Como por exemplo a Asma, a Febre do Feno, Coceira Crônica, Infecções Cutâneas, Problemas do sono e mais.
Dependendo de como a alergia se dá, assim como, da substância que se é alérgico a, a dermatite de contato pode se manifestar de diversas formas. Portanto, atenção às lesões avermelhadas na pele que coçam e/ou descamam, assim como as bolhas de água que surgem espontaneamente.
É importante não se automedicar e procurar contato de um especialista em dermatologia para tratar a condição da forma mais rápida e menos invasiva possível.
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