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Testemunhas denunciam HUJB de CZ: “A criança estava jogada e o vômito fedendo”. VÍDEO!

Segundo o PM, a criança deu entrada às 7h da manhã no hospital e não foi realizado nenhum procedimento para o caso.

Por Diário do Sertão

08/05/2016 às 11h42 • atualizado em 09/05/2016 às 07h54

O policial militar da cidade de Cajazeiras, Francisco Dias, que visitava sua sobrinha no dia em que a pequena Laiane Fernandes Pereira, 4 meses estava em observação no Hospital Júlio Bandeira, confirmou a versão da mãe quanto a desatenção no atendimento medico a criança.

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Segundo o PM, a criança deu entrada às 7h da manhã no hospital e não foi realizado nenhum procedimento para o caso, além de contestar as declarações do diretor Administrativo, Marcelo Pinheiro. “Às 15 horas a criança estava lá naquele quadro horrível”.

Dias disse que esperava do diretor uma resposta no sentido de apurar o caso e não dá um laudo. “Infelizmente a gente se deparou com essa criança em cima de uma cama, não estava sendo medicada, minha esposa a pegou no braço foi que a criança provocou, verde e extremamente fedendo”, contou ele

A pescadora Josélia Alves, que estava com sua filha em um quarto ao lado da mãe da criança, Maria José informou que Laiane ficava gemendo e não teria sido atendida.

“Eu disse: Mulher tua menina vai morrer, chame assistência. Ela estava com falta de ar, a barriga só inchando, ficando toda rochinha”, adiantando que Laiane ficou o dia inteiro sem atendimento. “A menina morreu sem nenhum atendimento”, testemunhou. Josélia.

Entenda
A mãe de uma criança de 4 meses de idade que faleceu nesta segunda-feira (2), poucos minutos depois de ser transferida do Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB) para o Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), afirma que sua filha morreu por falta de assistência médica e chama os profissionais do HUJB de “burros” e “carniceiros”.

Dona Maria José Fernandes do Nascimento conta que nas duas vezes em que sua filha deu entrada no HUJB (domingo e segunda), ambas em estado crítico, não houve assistência médica suficiente para evitar o óbito.

DIÁRIO DO SERTÃO

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