VÍDEO: Elogiado por estar mais perto do povo, bispo de Cajazeiras defende ‘evangelização sem formalismo’
Dom Francisco de Assis Gabriel dos Santos afirma que se aproximar de um bispo é um 'ato de coragem', mas ressalta que, assim como fez Jesus Cristo, a missão de evangelizar requer romper as barreiras da formalidade
Desde que chegou a Cajazeiras para iniciar seu episcopado no dia 5 de julho desse ano, o novo bispo diocesano, Dom Francisco de Assis Gabriel dos Santos, de 57 anos, vem demonstrando publicamente suas características como líder católico e evangelizador. Uma delas já está chamando a atenção da população.
Embora a figura de um bispo expresse imponência e formalidade, Dom Francisco está frequentemente próximo do povo, e ter acesso a ele é menos complicado do que poderia ser com outros pontífices. Em poucos meses na Diocese de Cajazeiras, ele já realizou diversas visitas a instituições sociais e recebeu abraços e elogios dos fiéis.
Em entrevista ao programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, Dom Francisco afirma que se aproximar de um bispo é um ‘ato de coragem’, devido à figura formal que esse líder representa. No entanto, ele ressalta que, assim como fez Jesus Cristo, a missão de evangelizar requer romper as barreiras da formalidade.
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“O bispo é a Igreja, é a instituição, e alguém ter coragem de dizer, de elogiar, citar um gesto, eu acho que já rompeu uma barreira, a barreira do formalismo. Se nós queremos evangelizar, temos que romper as barreiras do formalismo”, disse.
Para essa maneira de se aproximar das pessoas sem formalidade nem julgamentos, o bispo diz que se espelha também no que pedia o Papa Francisco: acolher, discernir, integrar e acompanhar. “Vai ter hora que nós vamos ter que dizer: o caminho é esse, a regra é essa, está estabelecido e você é convidado a fazer esse caminho conosco. Mas não é no primeiro momento”, explica.
Formado em Comunicação Social, Dom Francisco sabe da importância dos gestos e da presença para atrair cristãos ao Evangelho. “Evangelizar, comunicar a graça, nem sempre precisa da palavra. Muitas vezes é importante que o gesto chegue antes”, diz ele.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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