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VÍDEO: De Cajazeiras a Juazeiro do Norte, 3ª Cavalgada da Redenção pede beatificação do Padre Cícero

"Os cavaleiros que compõem o grupo nos motivou a viajarmos juntos novamente nessa grande comitiva montada. Estamos viajando com o lema: 'Súplica sertaneja pela beatificação do padre Cícero Romão Batista'", disse coronel Cunha, idealizador do evento

Por Luiz Adriano

05/12/2024 às 17h13 • atualizado em 05/12/2024 às 17h17

A 3ª Cavalgada da Redenção se iniciou nesta quinta-feira (5) e se estende até o próximo domingo (8). Os cavaleiros e amazonas fazem o percurso entre Cajazeiras, no Alto Sertão paraibano e Juazeiro do Norte, no Cariri cearense.

Após as duas primeiras edições em 2016 e 2022, onde na primeira houve a cobrança às autoridades por agilidade nas obras do trecho final do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco, e na segunda, os participantes aproveitaram para apresentar a gratidão do nordestino com a chegada das águas, este ano o cunho do evento foca na religião, e está sendo cobrada a beatificação do Padre Cícero Romão.

O idealizador da cavalgada, coronel da Polícia Militar, Enéas da Cunha Rolim Neto, o “Coronel Cunha”, falou com o repórter Ângelo Lima e explicou sobre o tema em 2024.

“Os cavaleiros que compõem o grupo nos motivou a viajarmos juntos novamente nessa grande comitiva montada. Estamos viajando com o lema: ‘Súplica sertaneja pela beatificação do padre Cícero Romão Batista'”, disse o coronel.

Ele explicou que os pontos de apoio para alimentação e banho dos cavalos já estão definidos. O organizador falou que a previsão de chegada em Juazeiro do Norte, é no início da noite do sábado (7).

Na manhã do dia 8, no domingo, ele explicou que os cavaleiros e amazonas descerão para o Centro da cidade onde haverá uma concentração no Memorial Padre Cícero. Lá, os paraibanos se juntarão aos cavaleiros de todo Cariri cearense para juntos subirem a colina do Horto, pela estrada velha, acompanhados por um carro de som.

Coronel Cunha – idealizador da Cavalgada da Redenção – Foto: Ângelo Lima

“Tanto lá embaixo quanto lá em cima fazemos um ato público muito forte que vai, tenho certeza, sensibilizar as autoridades da Igreja Católica para que esse processo seja concluso o seu rito, da beatificação desse padre que já é considerado santo pela população nordestina como um todo”, destacou o coronel.

“Nós sertanejos temos essa fé, temos esse tratamento especial com padre Cícero, e por isso estamos vindo, fazendo esse sacrifício, e nos juntando aqueles que querem que aconteçam a beatificação do santo padre”, finalizou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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