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Bispo de Cajazeiras diz que rituais da Semana Santa perdem sentido se não houver fé: “Não adianta participar de forma vazia”; assista ao vídeo!

Dom Francisco de Sales ressaltou que o sentido da Semana Santa está na reflexão diante dos mistérios e dos ensinamentos de Cristo

Por Luis Fernando Mifô

13/04/2017 às 16h24 • atualizado em 13/04/2017 às 16h56

A celebração da Santa Missa do Crisma, onde acontece a renovação das promessas sacerdotais feitas pelo padres de todas as paróquias, aconteceu na manhã desta quinta-feira (13) na Catedral Nossa Senhora da Piedade, em Cajazeiras. A solenidade foi presidida pelo Bispo Dom Francisco de Sales e concelebrada por diversos sacerdotes. A catedral estava lotada de fieis.

Em entrevista à TV Diário do Sertão, Dom Francisco de Sales ressaltou que o verdadeiro sentido da Semana Santa está na reflexão que o ser humano faz da sua vida diante dos mistérios e dos ensinamentos de Cristo.

“No sentido pleno da Semana Santa, é esse reencontro com as raízes da fé, reafirmando nosso testemunho de cristãos, proclamando, a partir da ressurreição de Cristo, o valor da vida e a vida em plenitude que ele nos veio oferecer.”

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Bispo Dom Francisco de Sales

Na Igreja Católica a Semana Santa é celebrada com diversos ritos simbólicos que remetem ao calvário, à morte e à ressurreição de Jesus. Mas o bispo frisou que a fé verdadeira é mais importante que a simples participação nesses ritos.

“Não adianta a gente simplesmente participar dos ritos de forma vazia se esses ritos celebrados não incidem diretamente na condição do nosso testemunho, da nossa fé cristã.”

Sacerdotes reunidos com o bispo na Catedral

Programação

Quinta-feira, dia 13: Missa do Lava Pés à noite na Catedral.

Sexta-feira, dia 14: Via Sacra na Catedral, na Igreja São João Bosco e na Igreja Sagrada Família (pela manhã); Paixão e Morte de Cristo seguida de procissão com imagem de Jesus morto (à tarde).

Sábado, dia 15: Vigília da Morte de Cristo (nenhum evento nas igrejas).

Domingo, dia 16: Missa da Ressurreição na Catedral à tarde e à noite.

DIÁRIO DO SERTÃO

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