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José Aldemir defende Orçamento Democrático e responde as críticas feitas por Vituriano

Zé Aldemir defendeu a iniciativa do governador Ricardo Coutinho e rebateu críticas de Vituriano: ¨Ele está perdido no espaço¨.

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02/05/2011 às 15h16

O deputado estadual José Aldemir (DEM) defendeu nessa segunda-feira (02) a iniciativa do Orçamento Democrático partida do governador Ricardo Coutinho. Em entrevista ao Diário do Sertão, Zé Aldemir aproveitou para responder as críticas feitas pelo deputado estadual Vituriano de Abreu (PSC), com relação ao Orçamento Democrático.

“O deputado Vituriano tem dado declarações criticando o Orçamento Democrático e ao mesmo tempo falando a respeito da saúde política do estado, sobretudo do Hospital Regional de Cajazeiras, mas, ele não tem moral para falar de ninguém, primeiro ele precisa aprender a fazer o dever de casa” disse Zé Aldemir.

Segundo ele, a situação da cidade de Cajazeiras é que parece uma calamidade pública, pois, o prefeito Léo Abreu (PSB) não tem feito o que deve com relação ao fortalecimento da política de saúde, da educação e das questões administrativas que estão com uma série de problemas funcionais.

“Eles não fazem nada e não podem falar mal de quem está trabalhando. Tudo o que ele faz é oriundo do q nós fizemos, usando dinheiro que foi conquistado por mim e por Carlos Antônio, essa é a verdade”, desabafou o deputado.

Zé Aldemir parabenizou o governador pela iniciativa do Orçamento Democrático e alfinetou: “O projeto tem uma finalidade de dar voz ao povo e deixar eles escolherem o que querem priorizar. É uma forma moderna de fazer política, o contrário do q acontece em Cajazeiras. Vituriano parece que não raciocina mais, ele está perdido no tempo e no espaço”.

Segundo o deputado, o governador Ricardo Coutinho está trabalhando no sentido de conseguir mais uma sala cirúrgica p o Hospital Regional de Cajazeiras. Com relação à mudança de diretoria do Hospital Infantil da cidade, Zé Aldemir opinou: “O município está cedendo o Hospital Infantil porque não tem capacidade, nem interesse de arcar com sua gestão. Falta competência administrativa”, afirmou ele.

DIÁRIO DO SERTÃO

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