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VÍDEO: Após “clima desagradável”, Eriberto garante que projeto para transporte de deficientes será votado

Presidente da Câmara de Vereadores de Cajazeiras justificou por que o projeto de lei de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre a aquisição de veículos para transporte de pessoas com deficiência não foi colocado em votação na reabertura dos trabalhos legislativos

Por Luis Fernando Mifô

07/08/2024 às 18h00 • atualizado em 07/08/2024 às 18h07

O presidente da Câmara de Vereadores de Cajazeiras, Eriberto Maciel (Progressistas), justificou no programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão por que o projeto de lei de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre a aquisição de veículos para transporte de pessoas com deficiência não foi colocado em votação na sessão desta terça-feira (6).

Segundo Eriberto, primeiramente o projeto precisou seguir o regimento e baixar às comissões para apreciação. Além disso, ele alega que a sessão desta terça era apenas solene de reabertura dos trabalhos legislativos, sem votação de matérias.

“Aqui não tem lado partidário, o partido é o povo. Nós entendemos que deve baixar às comissões e por isso começou a criar essa celeuma. Mas isso é regimental, não tem nada contra, principalmente porque esse projeto, que é o mais importante nesse momento, nós estamos, por unanimidade, certos de votar; o parecer já está pronto”, explicou.

Segundo Eriberto, aliados do governo teriam criado um “clima desagradável jogando, principalmente, os vereadores de oposição contra a população”.

“Nós, desde que estamos lá, independente de lado A, lado B, sempre aprovamos projetos de interesse do povo. O Executivo não pode abrir a boca, de forma alguma, e dizer que o prejudicamos. Todas as matérias que lá chegaram e que foram apreciadas e analisadas, sempre votamos sem prejudicar nenhuma pessoa da população da nossa cidade”, ressaltou.

Eriberto Maciel disse que conversou com pessoas da população para explicar por que a palavra não foi facultada ao público na tribuna e disse que a matéria não foi colocada em votação, mas “é passiva de unanimidade e que na próxima sessão estará sendo votada sem nenhum problema”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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