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VÍDEO: Júnior do Peixe diz que ações citadas por Luquinha do Brasil em Marizópolis “não chegam às pessoas”

Ao analisar a gestão administrativa do atual prefeito de Marizópolis, o pré-candidato da oposição não destacou nenhum ponto positivo

Por Luis Fernando Mifô

28/05/2024 às 18h31 • atualizado em 30/05/2024 às 17h22

O entrevistado desta terça-feira (28) no programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão foi o pré-candidato a prefeito de Marizópolis, no Sertão do estado, Júnior do Peixe (Republicanos), principal adversário do prefeito Luquinha do Brasil (PSB) na disputa eleitoral deste ano. Ao analisar a gestão administrativa do atual prefeito até o momento, Júnior não destacou nenhum ponto positivo.

“Primeira análise está sendo feita quando você já não tem mais perto as pessoas de bem que conduziram você ao cargo”, respondeu o pré-candidato da oposição, referindo-se a ex-aliados de Luquinha que teriam ajudado a eleger o prefeito, mas agora não fazem mais parte do grupo de situação.

Na avaliação de Júnior do Peixe, os investimentos em obras, ações e serviços que o prefeito Luquinha do Brasil afirma estar aplicando no município durante sua gestão “não chegam na ponta”. Ou seja, segundo ele, não há impacto na vida dos moradores, sobretudo os mais carentes.

O pré-candidato afirma que há sérios problemas estruturais nas ruas, no saneamento básico, nos equipamentos de saúde e educação e ausência de assistência aos mais vulneráveis por meio de auxílios. Um dos problemas específicos citados por ele seria a falta de médicos e medicamentos em postos de saúde.

“Quando você se depara hoje com as pessoas sofrendo à míngua na cidade, é lamentável. Quando você vê uma pessoa até se humilhar para um remédio controlado, isso é o motivo. Então, um dos maiores gargalos hoje do município, além de toda falta de estrutura, é a saúde debilitada”, disse.

Júnior do Peixe e aliados nos estúdios da TV Diário do Sertão (Foto: Fernanda Layse/Diário do Sertão)

Júnior do Peixe destacou algumas intenções que ele tem se um dia se tornar prefeito, entre as quais retomar convênios com hospitais particulares, garantir médico 24 horas na Policlínica da zona urbana, concluir a obra de construção da Policlína da comunidade Queimadas e instalar nela uma maternidade pública.

“Além de reformar aquele instrumento que hoje está abandonado, servindo de ponto de tudo que não presta; além de ter coragem – porque para fazer precisa ser corajoso -, nós vamos estruturar mais ainda, fazendo dali uma maternidade, se Deus quiser, para atender nosso povo”, completou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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