VÍDEO: Gilbertão diz que servidores querem votar nele, mas estão “aterrorizados” com possível represália
Pré-candidato a prefeito de Sousa pela oposição, o médico Gilberto Sarmento considera o prefeito Fábio Tyrone um gestor autoritário e diz que "libertação do povo está próxima"
Em entrevista ao programa Cidade Notícia, da Rádio Líder FM, o médico Gilberto Sarmento, pré-candidato a prefeito de Sousa, contou que tem recebido mensagens e ligações de servidores públicos municipais que desejam votar nele, mas não podem revelar para outras pessoas nem se identificar publicamente porque temem represália por parte do prefeito Fábio Tyrone (PSB).
“Funcionários que estão amordaçados mandam mensagem para mim dizendo ‘Gilberto, eu quero votar com você. Não posso falar, mas eu quero que você entenda a situação’. Então é isso, as pessoas estão amedrontadas, aterrorizadas, eu nunca vi isso em Sousa”, relatou o médico.
Gilberto Sarmento considera o prefeito Fábio Tyrone um gestor autoritário. “Você tem que se colocar no caminho do outro, tem que ser altruísta, tem que gostar do próximo. Só com autoritarismo não funciona. O autoritarismo só leva à exclusão social, ao individualismo, gera ódio, gera desavença”, disse ele.
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“Não adianta o gestor querer comprar a consciência das pessoas. Você pode comprar daqueles que não têm consciência. Mas nós esperamos que isso não aconteça mais e que as pessoas entendam que está próximo dessa libertação. (…) Esse é o momento de libertar o povo que está oprimido, funcionários que estão amordaçados”, falou ainda.
A respeito de supostas tentativas do prefeito Tyrone para atrair a adesão de vereadores da oposição, Gilberto Sarmento chamou de “vergonha” e “escárnio” e considera que é uma tentativa de “desmoralizar” o presidente da Câmara, Novinho de Carlão (PSD).
“O que eu acho disso tudo é uma vergonha, um escárnio, é querer desmoralizar um presidente da Câmara, uns vereadores, porque esses vereadores têm palavra, são homens de caráter, não são como esses outros que pulam pra lá e pulam pra cá pelo emprego.”
ENTREVISTA COMPLETA
DIÁRIO DO SERTÃO
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