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VÍDEO: Auditora fiscal garante que será candidata em Cajazeiras, mesmo se Zé Aldemir optar por outro nome

Gorete já foi professora, chefe de gabinete e até delegada. Ela diz que aposta na experiência teórica e prática que acumulou com os anos para apresentar um bom plano de governo e, se for eleita, fazer uma gestão diferente

Por Luis Fernando Mifô

30/06/2023 às 15h53 • atualizado em 30/06/2023 às 16h50

A auditora fiscal Gorete Braga garantiu que será candidata a prefeita de Cajazeiras em 2024, mesmo se não contar com o apoio do prefeito José Aldemir (PP). Ela disse ao repórter Elmo Lacerda, da TV Diário do Sertão, que sua pré-candidatura é independente e que já está ouvindo opiniões de diversos seguimentos da sociedade.

“Eu respeito qualquer decisão que o grupo venha a tomar. Mas eu sou pré-candidata independente. Hoje eu caminho com o povo, eu preciso do povo, eu quero que a população de Cajazeiras acredite no potencial, na honestidade, na sinceridade de Gorete Braga”, declarou a auditora fiscal.

Gorete já foi professora, chefe de gabinete e até delegada. Ela diz que aposta na experiência teórica e prática que acumulou com os anos para apresentar um bom plano de governo e, se for eleita, fazer uma gestão diferente.

Apoio de Leninha

A prefeita de Uiraúna, Leninha Romão (PP), foi a primeira da região a apoiar o interesse de Gorete Braga pela candidatura em Cajazeiras. Para Gorete, esse apoio é um gesto de gratidão, já que a auditora fiscal prestou serviços na gestão municipal da amiga.

“Eu fiquei os dois últimos anos apoiando ela, dando orientação técnica. Eu acompanho a gestão dela, tanto quanto a do prefeito Rinaldo [Cipriano, PP] em Joca Claudino, e na época de pandemia me deu a oportunidade de trabalhar e permanecer lado a lado com a administração, orientar naquilo que fosse possível. Então, Leninha vê minha dedicação, meu zelo pela coisa pública. Em troca ela está lado a lado comigo”.

Xamegão em junho

Apesar de fazer parte do grupo de Zé Aldemir, Gorete discorda da decisão do governo municipal em suspender a principal festa de São João de Cajazeiras, o Xamegão, no mês de junho.

“O momento correto é agora. A gente vê que as pessoas vêm das suas cidades para prestigiar, as famílias que moram fora sempre vêm nesse momento junino, então perde aquele foco, não vai ser a mesma coisa. Tudo que for da sua época, deve ser comemorada naquela época”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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