VÍDEO: João Azevêdo explica lentidão em obra da estrada de Boqueirão e diz que recursos estão garantidos
Na TV Diário do Sertão, o gestor estadual citou várias obras que estão em execução no município de Cajazeiras e deu detalhes sobre a situação de cada uma
O programa Olho Vivo da TV e Rede Diário do Sertão recebeu na última sexta-feira (15), presencialmente, o governador João Azevêdo, dando prosseguimento a série de entrevistas com os pré-candidatos ao governo do Estado. O socialista é pré-candidato à reeleição pelo PSB.
Ele destacou as várias obras que estão em execução em Cajazeiras e enfatizou a área da infraestrutura e em especial o fator mobilidade urbana. O gestor citou as 23 ruas que estão sendo asfaltadas no município, falou sobre a Avenida João De Sousa Maciel, que vai dar acesso do Centro da cidade até a rodovia BR-230, e explicou as devidas situações de algumas que tiveram que ser pausadas e outras que ainda estão em processo de licitação.
Quanto à urbanização da área externa no entorno do estádio Perpetão, João disse que aguarda licitação, mas a expectativa é que comece o quanto antes. Já o Colégio Manoel Mangueira, ele disse que a obra está em execução e em um ritmo forte.
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Estrada de Boqueirão será asfaltada. Foto: Reprodução da internet
Sobre a estrada que liga a BR 230 até o distrito de Engenheiros Ávidos, o governador explicou os motivos que tem levado à demora na execução do serviço.
“Teve retardos por vários motivos, primeiro de desapropriação, segundo, na relação de liberação de espaço de frente de trabalho com o INCRA, depois tivemos problemas de chuva, depois tivemos problemas da própria empresa, ou seja, mas é uma obra que entrou em um ritmo agora, que esperamos que até o final do ano ela seja concluída definitivamente”, pontuou.
“O que é mais importante é a população saber que todas essas obras têm os recursos garantidos e depositados em conta, não é por falta de dinheiro. às vezes temos problemas sim, como eu disse, de uma ou outra obra, de uma ou outra empresa que ganha uma licitação e ás vezes não têm condições de executar a obra num ritmo que interessa a toda população”, detalhou João Azevêdo.
DIÁRIO DO SERTÃO
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