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VÍDEO: Professor cajazeirense diz que PT foi injustiçado e que governo atual proclama “cultura do ódio”

O docente enfatizou que a sociedade está agindo com muita tolerância em meio a tantos erros do governo Bolsonaro

Por Luiz Adriano

11/08/2021 às 17h02 • atualizado em 11/08/2021 às 17h04

O professor cajazeirense, Kim Alves, participou do programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão e comentou a respeito da situação do PT, tanto a nível local quanto Nacional. O docente disse que o Partido dos Trabalhadores tem tido poucas oportunidades na mídia local, isto é, na Paraíba e no Ceará, este último, onde o professor reside atualmente.

“A partir do momento que toda rádio difusão dê a oportunidade de fazer a defesa, nós sempre faremos, então, a oportunidade que for dada se faz. Às vezes que me deram oportunidade a gente defendeu, então quando se dá, são poucas, agora das poucas que se tem, se defende”, explicou.

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Professor Kim Alves no Balanço Diário com Fernando Antonio. (Foto: TV Diário do Sertão).

O professor Kim ressaltou que o partido tem sido injustiçado e se referiu ao governo atual como um governo que é guiado pelo ódio. Ele enfatizou que a sociedade está agindo com muita tolerância em meio a tantos erros.

“Ultimamente nós estamos na cultura do ódio, infelizmente. Então a sociedade que critica tanto e bateu tanto que o PT é ladrão, é corrupto, e não tiveram tolerância com nada do PT, onde uma presidente foi golpeada pelo um crime que não cometeu, hoje a tolerância é tamanha. Você ver o tamanho da tolerância que nós estamos, que nós perdemos 556 mil vidas, isso equivale a 10 vezes a população de Cajazeiras, e tá todo mundo tolerando”, disse.

O educador destacou que não há como enfrentar o poderio da Direita com a força. Ele lembrou que é preciso trabalhar no enfrentamento através da democracia e de estratégias pedagógicas.

“Nós temos que fazer o enfrentamento de tudo isso, e como é que se faz o enfrentamento de tudo isso? Sem a rebeldia no sentido da violência, nós temos que enfrentar essas pessoas com um mundo democrático, com um mundo da narrativa da linguagem, então a dialética é algo mais forte”, completou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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