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Pastor diz que gestão Zé de Pedrinho frustrou Marizópolis: “Um projeto falido que nada fez e nada fará”

O vice-prefeito de Marizópolis também justifica porque aceitou ser candidato a vice-prefeito na chapa do engenheiro Jeferson Vieira (PDT)

Por José Dias Neto

09/08/2020 às 00h42 • atualizado em 09/08/2020 às 00h46

Pastor Eudes da cidade de Marizópolis. Foto: Reprodução das redes sociais

O vice-prefeito de Marizópolis, Pastor Eudes Tavares (Rede), divulgou, neste sábado, um vídeo nas redes sociais em que diz que a gestão do atual prefeito José Lins Braga (PSDB) “é um projeto falido e frustrante” para a cidade.

“Precisamos urgentemente banir e extirpar o engano e as mentiras de uma gestão que nada fez e nada vai deixar como marcas das promessas feitas em 2016”, disse Eudes na publicação.

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Na postagem, o vice-prefeito voltou a explicar as razões do rompimento com o grupo político de Zé de Pedrinho, como é mais conhecido.

“Eu seria hipócrita de aplaudir um projeto que para mim foi falido, um projeto que foi frustrante para nossa cidade, um projeto que não houve execução daquilo que foi prometido.
Eu seria hipócrita de estar batendo palmas e dizendo que está tudo correto, está tudo certo”, criticou.

“Não posso aplaudir uma mudança que não foi extensiva, ela foi restritiva à pessoas amigas, a pessoas que estão próximas (do prefeito), a pessoas que a gestão achou que seria o carro-chefe, a pessoas de confiança. Precisamos desmistificar essas mentiras que são veiculadas por pessoas que não fizeram, não vão fazer e têm tentado enganar a população mais uma vez”, enfatizou Pastor Eudes.

No vídeo, o vice-prefeito também justifica porque aceitou ser candidato a vice-prefeito na chapa do engenheiro Jeferson Vieira (PDT).

“Entendi e cheguei a conclusão que o doutor Jeferson Vieira tem um projeto de desenvolvimento para nossa cidade. E por que não abracar? E por que não apoiar? Eu costumo dizer que não apoio pessoas, eu apoio projetos. E me sinto a vontade de dizer para Marizópolis que há um projeto escrito, projeto na alma, no coração, na alma daquele jovem para ser executado na nossa cidade”.

Eudes Tavares defendeu um projeto novo que tenha capacidade de fazer diferente de todas as gestões passadas: “Eu ainda continuo buscando a essência da verdadeira mudança. Marizópolis precisa sair dessa inércia e avançar diante de grandes projetos, de homens visionários, homens honestos, que visam o bem estar da população. Desenvolvimento para a cidade traz grandes projetos. Eu vejo na pessoa do Doutor Jeferson e do Pastor Eudes essa visão de águia, visão de desenvolvimento”.

No final, o Pastor encerrou desmentindo boatos de desistência de participar do processo eleitoral na chapa com Jeferson Vieira.

“Eu permaneço firme diante da minha decisão. Não vou retroceder. Quero finalizar deixando João 8:42 que diz o seguinte: o Pai da mentira é o diabo. E eu vejo que muitas pessoas têm assumido essa paternidade. A mentira só prevalece enquanto a verdade não chega. Quando a verdade chega, a mentira tem que bater em retirada”, finalizou.

Confira o conteúdo do vídeo:

Quero desmitificar mentiras veiculadas de desistência de pré-candidato a vice-prefeito. São inverdades propagadas por pessoas sem caráter, pessoas vazias de conteúdo, que não têm nada a oferecer a nossa cidade.

Precisamos urgentemente banir e extirpar o engano e as mentiras de uma gestão que nada fez, nada vai deixar como marcas das promessas feitas em 2016.

Precisamos conscientizar você marizopolense. As pessoas me perguntam qual real motivo do meu rompimento.

Volto a reiterar o real motivo do rompimento: eu seria hipócrita de aplaudir um projeto que para mim foi falido, um projeto que foi frustrante para nossa cidade, um projeto que não houve execução daquilo que foi prometido. Eu seria hipócrita de estar batendo palmas e dizendo que está tudo correto, está tudo certo.

Eu espero que nossa cidade entenda muito bem essa minha posição com relação a este engano que esta gestão tem propagado nos últimos dias.

Quero ser bem taxativo com relação a minha decisão tomada no dia 22 de junho, às 18 horas e 30 minutos, de forma plena e consciente. Eu não estava ébrio, eu sei o que eu fiz. Me sinto à vontade de expor essa minha decisão porque foi tomada de forma coerente, foi analisada por alguns meses, não foi tomada precipitadamente, não foi com base nas emoções.

Entendi e cheguei a conclusão que o doutor Jeferson Vieira tem um projeto de desenvolvimento para nossa cidade. E por que não abracar? E por que não apoiar? Eu costumo dizer que não apoio pessoas, eu apoio projetos. E me sinto a vontade de dizer para Marizópolis que há um projeto escrito, projeto na alma, no coração, na alma daquele jovem para ser executado na nossa cidade.

Eu ainda continuo buscando a essência da verdadeira mudança. Marizópolis precisa sair dessa inércia e avançar diante de grandes projetos, de homens visionários, homens honestos, que visam o bem estar da população.

Precisamos desmistificar essas mentiras que são veiculadas por pessoas que não fizeram, não vão fazer e têm tentado enganar a população mais uma vez. Eu digo para vocês, pessoas sábias e que sabem muito bem o melhor para nossa cidade.

Eu creio que todos têm analisado e acompanhado nas redes sociais e creio que maior de tudo isso são os projetos falidos que estão nítidos aos olhos de toda população.

Posso até acreditar nessa ideia da mudança. Ela ocorreu. Para uma pequena parte da gestão e não para a sociedade de um modo geral. Não posso aplaudir uma mudança que não foi extensiva, ela foi restritiva a pessoas amigas, a pessoas que estão próximas, as pessoas que a gestão achou que seria o carro-chefe, as pessoas de confiança.

Desenvolvimento para a cidade traz grandes projetos. Eu vejo na pessoa do Doutor Jeferson e do Pastor Eudes essa visão de águia, visão de desenvolvimento.

Quero dizer: não oscilo nas decisões, não me vendo, o meu preço nem Jeferson, nem Lucas, nem Zé de Pedrinho, nem secretário, pode pagar. O meu preço é o sangue de Cristo que foi vertido na cruz. Ele já me comprou por alto preço. Tenho caráter, venho de uma família humilde, mas de uma família que nunca foi opulenta e nunca teve o desespero de galgar bens materiais. Todos os 14 filhos fomos educados na Palavra.

Devo a Deus e ao meu pai de saudosa memória que deixou os princípios. Minha avó sempre dizia: eu sou da família de maroca, nem se vende e nem se troca.
Eu continuo alimentando esses princípios que são eternos e inegociáveis. Podem tentar fazer qualquer coisa para tentar manchar e denegrir a minha imagem, mas não vão conseguir.

Eu permaneço firme diante da minha decisão. Não vou retroceder. Quero finalizar deixando João 8:42 que diz o seguinte: o Pai da mentira é o diabo. E eu vejo que muitas pessoas têm assumido essa paternidade. A mentira só prevalece enquanto a verdade não chega. Quando a verdade chega, a mentira tem que bater em retirada.

Quero agradecer a todos que confiam em mim e no doutor Jeferson. Durmam tranquilos com relação à minha decisão. Passei vários meses refletindo, estudando, porque somos seres pensantes e qualquer decisão devemos analisar para não fazermos palhaçada diante da sociedade e de tudo o que está impregnado no coração.

DIÁRIO DO SERTÃO

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