Padre rebate Vituriano sobre traição e declara: “Derrota de 2000 deixou alguém com problema mental”
“Vituriano não respeita nem os mortos que não estão aqui para se defender”, disse o padre se referindo ao irmão já falecido.
O Padre Francivaldo de Albuquerque, em entrevista à TV Diário do Sertão, rebateu nessa quarta-feira (23), as declarações do médico Vituriano de Abreu (MDB). “A pessoa que mais entende de traição é o médico Vituriano de Abreu”.
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O padre negou acordo político com Vituriano de Abreu. “Não existe traição da minha parte”, declarou ele, assegurando que fez aliança com Carlos Antonio apoiado por Epitácio Leite Rolim, na época.
Francivaldo confirmou que esteve na casa de Chico Crispim, citada por Vituriano, mas disse que tomou apenas um café e foi embora sem nada falar sobre política.
Sobre a declaração “A chegada de Francivaldo e o irmão dele a Cajazeiras foi um desastre”, ele lamentou: “Vituriano não respeita nem os mortos que não estão aqui para se defender”, se referindo ao irmão Francis Albuquerque já falecido.
O padre declarou que Vituriano teve a maior derrota política no ano 2000, quando perdeu com uma maioria de mais de 4 mil votos. “Não tenho culpa se essa derrota deixou alguém com problema mental”.
ENTENDA
Em entrevista à TV Diário do Sertão, o ex-prefeito de Cajazeiras, Vituriano de Abreu (MDB), relembrou a campanha do ano 2000, quando saiu candidato a prefeito contra Carlos Antonio (DEM), que teve o Padre Francivaldo Albuquerque como vice.
O emedebista revelou que durante a noite, antes da convenção partidária, o padre teria acertado tudo para apoiá-lo. “Esperamos e nada, ele [Francivaldo] já tava no lado de lá, já era vice no lado de lá [Carlos Antonio, já tinha mudado o discurso e ficou por isso mesmo”, disse Vituriano.
DIÁRIO DO SERTÃO
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