Presidente reafirma proibição de arma na assembleia, fala da Operação Calvário e cortes de gabinetes
Adriano Galdino falou sobre a proibição de entrada na assembleia portando armas de fogo, inclusive sobre a instalação de detectores de metais
O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), em entrevista a TV Diário do Sertão esta semana avaliou positivamente a participação da casa nas plenárias do Orçamento Democrático. “Estamos aprendendo com o povo”.
Adriano Galdino falou sobre a proibição de entrada na assembleia portando armas de fogo, inclusive sobre a instalação de detectores de metais.
“Segurança é uma questão nacional. Temos exemplos de violência acontecendo em escolas. A casa recebe pessoas de todos os níveis sociais e as vezes um cidadão acha que o deputado tem o poder de resolver e não tem”. Justificou o socialista.
Quanto ao deputado Wallber Virgulino (PATRI), que teria declarado não se separar da sua arma, o presidente contestou e assegurou que no plenário ele não pode estar armado, pois consta no Regimento Interno da assembleia.
“O regimento vai ser cumprido”, declarou Adriano Galdino, que fez ressalva: “Quando foi feito esse regimento não existia na casa nenhum deputado militar e nenhum deputado jurado de morte por duas facções criminosas nacionais”.
De acordo com o presidente da assembleia, a Polícia Federal identificou duas facções que estariam pagando um preço para quem assassinasse o deputado Wallber Virgulino.
ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA
Ele afirmou que não houve traição na votação para presidente da assembleia, sendo eleito para o primeiro e segundo biênio.
Quanto aos cortes de verbas dos gabinetes para os parlamentares que não votaram nele, Adriano Galdino rebateu a informação assegurando que houve reajuste para todos, pois o momento é de dificuldade.
“Aqui tinha quase 40 funcionários que ganhavam mais que ministros do TCU”, confidenciou o socialista.
ITINERANTE
O presidente anunciou o retorno da Assembleia Itinerante, inclusive sendo realizada na cidade de Cajazeiras, Sousa e Itaporanga. “Iniciaremos no segundo semestre com certeza”.
OPERAÇÃO
Quanto a Operação Calvário, Adriano Galdino disse estar preocupado, mas afirmou que confia na Justiça e as coisas que estão sendo questionadas serão esclarecidas.
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