Gastos com o carnaval de 2012 e os moídos dos candidatos as eleições em Cajazeiras estão na faísqueira
A coluna Faísqueira traz os moídos políticos da cidade de Cajazeiras
Carnaval ingrato O Ministério Público de Cajazeiras entrou com uma ação para que seja devolvido aos cofres da prefeitura de Cajazeiras mais de um milhão e duzentos mil reais, relativos aos gastos com o carnaval realizado no ano de 2012, quando era prefeito Carlos Rafael.
Carnaval ingrato O Ministério Público pediu ainda à justiça indisponibilidade dos bens de todos os envolvidos, cerca de sete pessoas, além dos membros da Comissão de Licitação à época, composta de três pessoas, dentre elas estariam Carlos Rafael, Tico Miudeza e a empresa responsável pela realização do evento. O carnaval de 2012 deixou uma ressaca que vai durar muito tempo e que não cura só com café amargo.
Ausência Pelo menos nas centenas de fotografias publicadas em blogs, sites e watsap não apareceu a imagem de Carlos Antonio na convenção de João Azevedo, considerado o líder maior das oposições de Cajazeiras. O que teria debaixo deste prato de angu que os pobres e mortais eleitores não sabem?
Condições e estruturas O candidato a deputado estadual, Júnior Araújo (Avante), nos últimos dias tem andado mais do que burra de padre atrás de “novas adesões” e já estaria levando consigo todas as condições e fornecendo uma “estrutura” para que este trabalho produza o que ele mais precisa: votos. Pelas noticias e postagens nos meios sociais a cada dia o volume de adeptos ao seu projeto tem aumentado.
Abençoado O deputado estadual e candidato a reeleição, Jeová Campos (PSB), foi abençoado duplamente pelo padre Luiz Couto (PT) e por Frei Anastácio, que nas composições políticas deixaram o seu caminho livre, entre os socialistas, para facilitar a pavimentação de seu retorno para a assembléia da Paraíba. Falta agora só acontecer o milagre da recuperação total de sua voz.
Experiência Dra. Paula Meireles (PP), candidata a deputada estadual, tem a seu favor uma longa vivência em campanhas eleitorais e já leva nas costas oito eleições ajudando o seu marido, médico José Aldemir, nas vitórias para a assembléia legislativa, para a Câmara Federal e para a prefeitura de Cajazeiras. Agora chegou a vez da retribuição por parte de Zé Aldemir para sair vitoriosa no seu projeto.
11666 Logo após a convenção, Dra. Paula, não perdeu tempo e já mandou preparar, na capital do estado, todo o seu material gráfico para dar inicio a campanha que já começa no próximo dia 16 de agosto. Ficou com o mesmo número de Zé Aldemir: 11666. Com este número deseja recuperar o mandato que foi de seu marido, mas vem afirmando: “para isto tenho que trabalhar muito, muito mesmo”. Então, pé na estrada.
Vitória de Gobira O sapateiro Antonio Gobira fez vestibular para medicina e com os pontos obtidos não teve êxito, mas foram suficientes para ingressar no curso de Psicologia. De médico e louco todos têm um pouco. Gobira espera, com as aulas do curso, compreender melhor a doideira de seus eleitores. No primeiro dia de aula, declarou: esta é minha primeira vitória e a próxima será a minha presença na tribuna da Câmara Federal.
Um risco na água A promessa dos políticos, da chegada das águas do Rio São Francisco nos sertões paraibanos, passou para o além e a outra promessa, a do radialista Chico Cardoso que tomaria banho só de calcinha, quando elas chegassem, ainda vai demorar muito. Talvez tenha que tomar banho nu, pois a que comprou há 12 anos já toda puída. Quem enricou com promessa foi São Severino do Ramo. A palavra deste povo é igual a um risco na água.
Para que serve? Comentários pelas esquinas de Cajazeiras de que existe um órgão chamado de Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba que só serve para aplicar multa nos donos dos imóveis situados na “Área de Preservação Rigorosa”, do chamado Centro Histórico de Cajazeiras, sem os proprietários nunca “terem sido informados sobre isto”. As multas são consideradas astronômicas.
Pesquisa na cidade Moças e rapazes circularam nesta quinta-feira, dia 09, pelas ruas da cidade fazendo uma pesquisa para o governo do estado e deputado federal. Um “olheiro” acompanhou uma das entrevistadoras e ficou impressionado com as respostas do povo: “não sei em quem vou votar”. Qual será a reação do cidadão brasileiro diante das urnas nas eleições deste ano? É uma pergunta que ninguém sabe responder.
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