Zé Aldemir que não larga retrovisor, substituto de Paula, nova candidata e bang, bang movimentam semana
Qual o tamanho do “buraco” nas finanças do Instituto de Previdência de Cajazeiras? Este rombinho, possivelmente de 72 milhões.
Saco cheio
É de um canto a outro da Paraíba as queixas do povo e de muitas lideranças políticas sobre tantas indefinições com relação à formação das chapas que disputarão o governo da Paraíba. É um chove não molha. É um “lenga lenga” dos infernos. É um entra e sai da peste. É um sobe e desce da gota serena. Não dá pra acreditar em nada do que se escreve a respeito do assunto. Tá todo mundo de saco cheio. Tão pedindo a Deus que chegue logo o dia 07 de abril.
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Passando o rodo
A médica Paula Meireles, esposa do prefeito Zé Aldemir e secretaria de saúde de Cajazeiras vem conquistando adeptos para o seu projeto de eleição para a Assembléia da Paraíba. Esta semana dois vereadores, um de Poço Dantas (Deuziano Gregório) e o presidente da Câmara de Marizopolis Deval Olímpio passaram de mala e cuia para o seu lado. Quanto mais cabra, mais cabrito.
Benção do pai
Raíssa Lacerda (PSD), vereadora em João Pessoa, divulgou que depois que recebeu a benção de seu pai, o ex-deputado estadual José Lacerda Neto, vai disputar um mandato para Assembléia da Paraíba. Este fato poderá prejudicar o deputado estadual Jeová Campos (PSB), que tem São José de Piranhas como uma de suas principais bases eleitorais. São José é a terra de Zé Lacerda.
Calo do governo
É um verdadeiro desafio para o governo do estado o combate aos bandidos que quase diariamente arrombam os cofres dos bancos, dos carros fortes, dos correios e das agencias lotéricas espalhadas pela Paraíba. Nas fugas, entre os bandidos que fogem e a polícia que persegue existe uma arma infalível: grampos que furam os pneus das viaturas. Um simples grampo tem deixado a polícia da Paraíba com as calças nas mãos. Simplesmente risível.
Senador Lira
“Nunca pensei em deixar o MDB”, declarou o senador Raimundo Lira depois que a noticia circulou em tudo que foi veiculo de comunicação da Paraíba que iria desembarcar do seu partido. Todo este “rolo” vem sendo “criado” em função da “montagem” das chapas majoritárias para as eleições deste ano. Conspira-se contra tudo e contra todos e não tem quem agüente mais tanto noticia “inventada”.
Buraco imenso
Qual o tamanho do “buraco” nas finanças do Instituto de Previdência de Cajazeiras? Este rombinho, possivelmente de 72 milhões de reais, foi mais uma vez, autorizado pela Câmara Municipal para ser pago em 200 meses, ou daqui a 16 anos e meio. Mesmo dividindo em 200 anos não tem prefeito que pague esta divida um dia, nem com São Expedito na causa.
Aperreados
Não tem quem convença os candidatos a deputado federal de soltar uma grana para os vereadores da região, porque todos estão com medo que se repita o “fenômeno Gobira”, em 2018. Um vereador já se queixou a Gobira sobre este fato. Pense numa tristeza e num aperreio! O ruim em tudo isto é que Gobira não tem um centavo no bolso para dar aos reclamantes.
Pense num medo grande
Já estamos em plena campanha eleitoral e até agora não apareceu em público nenhum deputado federal e candidato a reeleição. Eles mesmos têm dito: “tamos com medo de vaias”. No passado, neste tempo, todos eles já tinham tomado um cafezinho e uma cervejinha nos bares de Cajazeiras.
Destravando
Quem viu o prefeito Zé Aldemir esta semana notou que ele está com um novo semblante depois que destravou a construção das 300 casas junto a Caixa Econômica Federal e principalmente depois que vai poder “indicar”, junto a construtora mais de 400 operários que serão empregados nas obras. Isto é uma máquina de fazer voto. Zé Nasceu com aquele bicho voltado pras estrelas.
Não roubar
Indagada quem vai substituí-la na secretaria de saúde de Cajazeiras, Dra Paula Meireles, disse que o futuro titular tem que ter o perfil “de não roubar”. O nome já foi definido, a pessoa já aceitou, mas está guardado a sete chaves.
No retrovisor
O prefeito de Cajazeiras, médico Zé Aldemir continua olhando para o passado. Quase todas as vezes que conversa com alguma pessoa ou mesmo em suas falas públicas, se refere a Operação Andaime e faz questão de “massacrar/detonar” os seus opositores. Até mesmo seus auxiliares mais próximos têm pedido moderação, mas não tem jeito. Pra ele o jeito certo é descer a macaca.
DIÁRIO DO SERTÃO com Gazeta do Alto Piranhas
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