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Construção de portal por empresário, baixa de prefeita e apostas para 2018 são destaques em Cajazeiras

Os “viciados” já estão apostando no placar para as eleições estaduais de 2018 e a primeira delas é que a secretária de Saúde de Cajazeiras.

Por Diário do Sertão

30/07/2017 às 05h36 • atualizado em 29/07/2017 às 20h05

João Claudino declarou apoio a Gervázio Gomes esta semana

Não gostou
O empresário João Claudino ao se dirigir para cidade de Joca Claudino, na fronteira com o município de Uiraúna, viu uma “velha placa” ainda com o nome de Santarém e pediu a prefeita Jordhana um projeto de um Portal para mandar construir às suas expensas.

Saia justa
O prefeito de Bernardino Batista, Gervásio Gomes, foi quem mais lucrou com a vinda do empresário João Claudino para o sertão da Paraíba. Seu João fez um pedido às claras para que a prefeita de Poço de José de Moura, Aurileide Egídio, votasse em Gervásio para deputado estadual.

Prefeita da cidade de Poço José de Moura, Aurileide Egídio

Meu pai
A resposta da prefeita teria sido que não podia negar um pedido de Seu João, pois o tinha como “um pai”. Aurileide estaria “negociando” com a candidatura de Dra. Paula Meireles para deputada estadual. Ventilou-se a possibilidade de “dividir os votos”, mas esta hipótese teria sido descartada. Vamos deixar a baleia cortar água.

Sem titubear
O ex-prefeito de Nazarezinho foi também “convocado” por Seu João para votar em Gervásio Gomes e como os laços entre seu João e Nildo Mendes é profundamente forte e fraterno, o prego foi batido e a ponta virada. Quem tem um “eleitor” da qualidade de João Claudino é mais da metade do caminho andado.

Joca Claudino
Seu João teria sido informado “mais de perto” que a prefeita do município que leva o nome de seu pai, estaria com a popularidade em “baixa” e que estaria tendo muitas dificuldades para sair dos “apertos” e compromissos oriundos ainda da campanha e não teria sido sequer “convidada” para participar da “corrente” em defesa da eleição de Gervásio. Jordhana teria que comer muita rapadura com farinha seca para ultrapassar o longo caminho rumo à estabilidade financeira.

Justiça absolve Adjamilton e Carlos Antonio

Desatando os nós
O ex-prefeito Carlos Antonio, o advogado Adjamilton Pereira e o vereador Marcos Barros tiveram motivos esta semana para beber uma cerveja gelada: os três foram absolvidos de processos que “corriam” na justiça.

Troca de reduto
O governador Ricardo Coutinho estaria estudando a possibilidade de trocar o município de Cachoeira dos Índios por outro para Estela Bezerra e “doá-lo” a Gervásio Gomes. Alan e Gervásio são do mesmo partido – PSB. Ricardo iria ainda conversar com Aurileide Moura com o mesmo objetivo, mesmo com o pedido de João Claudino. O nó em política tem que ser bem dado.

Apostas
Os “viciados” já estão apostando no placar para as eleições estaduais de 2018 e a primeira delas é que a secretária de Saúde de Cajazeiras, Dra. Paula Meireles, será a candidata a deputada estadual mais votada em Cajazeiras. Ela é poderosa e tem coragem de trabalhar e enfrentar a luta e que repetir os números obtidos por seu marido em 2015, que ultrapassou os onze mil votos, dizem os seus aliados.

Zé Aldemir e Marcos do Riacho do Meio, em Cajazeiras

Ciúme de homem
Teria acontecido um “arranco toco” entre o vice-prefeito Marcos do Riacho do Meio e o vereador Neguim do Mondrian por que Marcos, quando assumiu a prefeitura durante vinte dias, não teria atendido seus pedidos. O vereador Jucinério também tinha “dado uma força”, na confusão, em defesa de Neguim. Eles negam, mas tem gente que diz ser verdade.

Desafiador
A maior luta do prefeito, José Aldemir, é o de retirar o nome de Cajazeiras da lista dos municípios inadimplentes junto ao governo federal, senão vai “sobreviver” das migalhas do ICMS, ISS e FPM, que somados dá para pagar ao funcionalismo e outras despesas, mas se retirar o nome da lista dos “sujos”, não vai saber o que fazer com tanto dinheiro e sairá consagrado como prefeito.

Volta do “pé de serra”
No governo de Zé Maranhão era conhecido como “pé de serra”, no de Cássio era um “toquinho”, no de Denise “ajuda” e agora não deram um “apelido” à contribuição que o governo José Aldemir estaria dando a alguns que militam na imprensa de Cajazeiras.

Do Gazeta do Alto Piranhas

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