Vereador usa tribuna para denunciar irregularidades no Carnaval e acusa gestão “Pra Fazer do Jeito Certo” de hiperfaturamento. VEJA VÍDEO!
De acordo com o vereador, o prefeito José Aldemir (PP) prometeu não usar recursos públicos em festas tradicionais como: Carnaval e Xamegão.
Após a divulgação dos gastos públicos com o carnaval de Cajazeiras, quase no montante de R$ 600 mil, o vereador Rivelno Martins (PSB), usou a tribuna da Câmara Legislativa nessa segunda-feira (15), para criticar a gestão “Pra Fazer do Jeito Certo”.
De acordo com o vereador, o prefeito José Aldemir (PP) prometeu não usar recursos públicos em festas tradicionais como: Carnaval e Xamegão.
Rivelino disse na tribuna que realizou uma pesquisa de preços e comparou valores contados para o cachê dos artistas pela prefeitura de Cajazeiras com gestões de outras cidades paraibanas e demonstrou que os preços não são os mesmos.
O socialista acusou o prefeito de faltar com transparência com o processo que contratou os artistas para o carnaval e alegou falhas na prestação de contas da festa, inclusive em licitações.
O vereador comparou o preço pago ao cantor Gabriel Diniz em Cajazeiras, que foi R$ 130 mil, enquanto em Alhandra, o cachê do artista foi de R$ 80 mil, em Rio Tinto foi de R$ 75 mil, Guarabira foi também de R$ 75 mil e Pedra de Fogo foi de 60 mil.
“Espero que providências sejam tomadas. Encaminharei esse procedimento ao Ministério Público ao Tribunal de Contas do Estado, para que as coisa sejam as mais transparentes possíveis, que comprovadamanente mostra um hiperfaturamento”, denunciou o socialista
Ele ainda comparou outras atrações, veja abaixo!
O outro lado
O líder do governo, o vereador Jucinério Félix (PPS) provocou: “Cadê o carnaval do arroz”, e Rivelino retrucou: “A empresa que promoveu o carnaval do arroz foi a mesma que promoveu esse carnaval”.
Jucinério declarou que as festividades de Cajazeiras foi um grande evento, especialmente para os comerciantes, o que movimentou a economia do município.
Quanto as contratações das atrações, o vereador alegou que o preço depende da temporada, que na época das festividades o preço das bandas ficam muito mais caras.
“É preciso saber qual foi o período e a maioria das bandas foram contratadas diretamente com a prefeitura sem colocar empresário para ganhar dinheiro”, declarou o líder do prefeito na Câmara
DIÁRIO DO SERTÃO
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário