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Queda no comércio, secretariado do futuro prefeito e suposta ‘traição’ de eleito ao grupo de Carlos Antonio estão na Faisqueira. Veja!

Construções pararam e outras que deveriam ser iniciadas foram adiadas. Resta a esperança de uma boa quadra de chuvas em 2017.

Por Diário do Sertão

30/10/2016 às 10h59 • atualizado em 30/10/2016 às 11h40

A Faisqueira traz todos os moídos da política da região de Cajazeiras

Avaliação apressada
O prefeito eleito de Cajazeiras, José Aldemir, estaria tirando conclusões apressadas sobre a administração da prefeita Denise, que segundo se noticia ele estaria dizendo que “há desmandos” em sua gestão.

Avaliação apressada
Depois de um longo período, em Cajazeiras, está havendo uma transição de governo, os documentos estão sendo entregues e a comissão está se reunindo num clima de cordialidade. Zé Aldemir estaria querendo fazer “justiça” com as próprias mãos, quando se tem os órgãos competentes para julgar se há ou não “desmandos”.

Avaliação apressada
Este “julgamento apressado” teria levado o radialista Fabiano Gomes a ocupar os microfones de uma emissora de rádio da capital e fazer duras criticas ao prefeito eleito, José Aldemir.

Falta d’água
A construção civil tem sido afetada com a falta de água. Muitas construções pararam e outras que deveriam ser iniciadas foram adiadas. Resta a esperança de uma boa quadra de chuvas em 2017.

Crise
Por incrível que pareça: na Rua Padre Manoel Mariano, considerada como a mais importante do ponto de vista comercial, tem três prédios fechados, onde funcionavam lojas com negócios prósperos. O preço dos aluguéis teria sido uma das causas do encerramento das atividades.

Sem compromisso
Zé Aldemir “Ta de melé solto”, disse um de seus aliados, com relação à montagem de seu secretariado, porque não teria assumido compromisso nenhum com os grupos políticos que o apoiou e a demonstração mais clara foi a indicação de sua esposa para a secretaria de saúde, o cargo mais cobiçado de seus aliados.

Crise hídrica
O prefeito eleito Zé Aldemir, indagado sobre como iria resolver a crise hídrica do município, apresentou duas propostas: procurar o DNOCS para perfurar poços e a outra pedir ao povo que rezasse junto com ele para que São José mande chuvas abundantes. De Zé para o outro Zé (o santo) talvez os dois se entendam.

Nuvens escuras
Não se tem a mínima idéia do que vai acontecer com os municípios brasileiros com a aprovação da PEC 241. Os prefeitos que a partir de 2017 vão assumir seus mandatos poderão ter surpresas: agradáveis? Tempestades? Calmarias? Só o tempo vai responder.

Nova mesa diretora
A disputa pela presidência da Câmara Municipal de Cajazeiras, cuja eleição será realizada no dia primeiro de janeiro de 2017, já teve lances inusitados: um deles foi a do vereador Delzinho, que ao ser indagado se rasgaria o documento que assinou apoiando o nome de Marcos Barros, disse: “pode vir com um trem carregado de dinheiro que eu não mudo de posição”.

Nova mesa diretora
Comenta-se a boca miúda, pelas esquinas da cidade, que um vereador, que também assinou o mesmo documento, apoiando o nome de Marcos, teria tido uma conversa preliminar com Zé Aldemir, sob os olhares do senador de Deca do Atacadão, que poderia votar no seu candidato, mas a conversa não teria prosperado, porque o mesmo só não teria pedido o cargo de prefeito e vice. Zé teria dado as costas e o mesmo teria ficado conversando sozinho.

Nova mesa diretora
Alguns acordos já estariam sendo cumpridos entre os vereadores eleitos pela situação, em função do voto para eleger Marcos Barros presidente. Basta passar os olhos no Diário Oficial do Estado e ver o parentesco do nomeado. Outros virão.

Gazeta do Alto Piranhas

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