Quase nove mil eleitores não votaram em Cajazeiras, nulos e brancos foram mais para prefeito, aumento da popularidade de Zé e ‘balanço’ na rede do eleito são os destaques
8.653 sequer compareceram, 823 foram em branco e 1.884 resolveram anular seu voto. Estes nº expressam 26,41% do eleitorado.
Números que impressionam – Dos 45.415 eleitores aptos a votarem em Cajazeiras, 11.360 disseram não na hora de escolher o futuro prefeito da cidade: 8.653 sequer compareceram, 823 foram em branco e 1.884 resolveram anular seu voto. Estes números expressam 26,41% do eleitorado.
Números que impressionam – Um dado curioso desta eleição é que o cidadão cajazeirense se interessou mais pela eleição de vereador do que a de prefeito: os votos nulos na de prefeito foram 1.884, enquanto que na de vereador foram 1.074, isto representou uma diferença de 810 eleitores. Entre nulos, brancos e abstenção, para vereador somaram 10.874, enquanto na de prefeito deu 11.360, uma diferença de 486 eleitores.
Números que impressionam – O que teria levado esta quantidade de eleitores cajazeirenses, mais de 2%, a não sufragar o nome de um dos três candidatos a prefeito de Cajazeiras? Votar em branco pode-se considerar um gesto até aceitável, mas quando se anula, registra-se um ato de total desprezo, de anulação mesmo. As causas? Cada um fique a imaginar.
No balanço da rede – Foi postado nas redes sociais uma fotografia do prefeito eleito de Cajazeiras, José Aldemir, se balançando numa rede, com uma mensagem: “sem preocupação”. Zé Aldemir quando despertar deste sono, dormido numa cheirosa rede de varanda, vai ter motivos para muitas preocupações: a primeira delas será como acomodar nesta pequena rede, que no máximo cabem “quatro mocotós”, as centenas de aliados, todos ávidos e se considerando também dono desta rede.
No balanço da rede – Quem vai lhe tirar o sono também é um débito de mais de 30 milhões de reais da prefeitura com o IPAM, mais os meses atrasados das gestões dos dois Carlos: o Antonio e o Rafael, já julgados pela justiça e se encontram na boquinha do caixa para pagamento.
No balanço da rede – Segundo o sindicato dos funcionários, o débito para com os servidores atinge quase seis milhões de reais, sendo: dois meses de Carlos Antonio, com cerca de um milhão e oitocentos mil reais e os três de Carlos Rafael somariam quase quatro milhões. Não dá para dormir com um barulho deste tamanho, mesmo sendo numa bela rede de varandas.
No balanço da rede – As suas preocupações vão ser demasiadas intoleráveis ao se deparar com o nome do município no SINCONV, em outras palavras está inadimplente, desde o tempo de Léo Abreu, junto ao Ministério do Turismo, devido ao Xamegão de 2009, além do débito do IPAM, que impede de receber verbas do Tesouro.
“Farinha pouca, meu pirão primeiro” Mas o que ficou evidenciado, depois de se deitar na rede, é que provavelmente, o prefeito eleito, tenha tido um sonho de que “seus aliados” já estavam lhe pressionado para ocuparem a principal e a mais “rica” secretaria do município: a da saúde.
“Farinha pouca, meu pirão primeiro” – Foi aí, então, que se antecipou a qualquer pressão e já na capital do estado, bradou: “por convocação das pessoas do município, a minha esposa vai ser a secretária de saúde”. Teria dito um aliado: “Uma pura jogada de Zé, isto de pessoas convocarem a sua mulher para esta secretaria” e concluiu: “nas brasas de Zé só cabem os seus peixes”. Mas quem serão estes peixes?
Bem pensado – Dos escombros da obra inacabada do ainda do governo de Antonio Vituriano de Abreu, o prefeito eleito, José Aldemir, teria prometido “ressuscitar” um novo hospital em Cajazeiras, provavelmente onde deverá instalar o tomógrafo, a ressonância magnética e o mamógrafo, já anunciados direto de Brasília. Um cidadão declarou: já me sinto convidado para a inauguração.
Jesus Cristo – Nas esquinas e botecos de Cajazeiras, o prefeito eleito, José Aldemir, está sendo chamado de Jesus Cristo e explicam: nem o filho de Vituriano, Dr. Léo, quando foi prefeito de Cajazeiras conseguiu concluir a obra do Hospital Municipal, porque existe ali um débito com a firma que iniciou a construção considerada impagável, então só uma pessoa com os poderes de Jesus Cristo, poderá concluir aquela obra. Rezemos!
Jornal Gazeta do Alto Piranhas
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