SENADOR PARAIBANO AMEAÇADO DE MORTE: Cássio pede proteção à PF. Veja!
Após duas ameaças de morte, Cássio pede proteção à Polícia Federal
Cássio Cunha Lima ao lado do Senador mineiro Aécio Neves. Crédito: George Gianni-PSDB
O senador paraibano e líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB), procurou a Polícia Federal para pedir proteção. Ele diz ter recebido duas cartas com ameaças. Os documentos diziam que ele não passaria o Natal vivo, caso confirmasse o voto favorável ao impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT).
O parlamentar integra a linha de frente dos defensores do impedimento da petista e votou a favor do seguimento do processo na fase de pronúncia. O senador paraibano também pretende votar a favor do afastamento em definitivo da presidente na fase final do processo, prevista para ocorrer no fim deste mês. Dilma é acusada de ter praticado crime de responsabilidade durante o segundo mandato e ter permitido gastos sem a autorização do Congresso. Caso deixe o poder, Michel Temer (PMDB-SP) será efetivado no cargo. As informações são da coluna Poder, da Folha de S. Paulo.
As duas cartas com ameaças de morte ao senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB) foram postadas em Fortaleza, no Ceará. Uma delas foi enviada para o gabinete do parlamentar, em Brasília, e a outra para o escritório de representação, em João Pessoa. Ambas diziam que se ele mantivesse o voto a favor do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), não chegaria vivo ao Natal deste ano. Cássio é líder da bancada tucana na Casa e um dos principais defensores do impedimento da gestora petista.
O senador explicou que o material foi entregue à Polícia Federal e que as investigações dirão se vai ser preciso algum tipo de proteção especial para Cássio Cunha Lima. “Foram duas cartas, postadas de Fortaleza, uma enviada para o gabinete, em Brasília, e outra para o escritório de João Pessoa. A PF irá investigar”, respondeu o parlamentar em mensagem envaida ao blog. Apesar de o conteúdo das duas correspondências serem idênticas, a enviada para Brasília chegou 15 dias.
A presidente Dilma Rousseff é alvo de um processo de impeachment no Congresso por crime de responsabilidade no segundo mandato e a ainda por ter autorizado créditos suplementares sem a autorização do Congresso Nacional.
Créditos: Suetoni Souto Maior
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