Confira as quentes da política na Faisqueira
Cuspindo no prato que comeu O vereador Marcos Barros, em uma entrevista prestada na Rádio Alto Piranhas, no programa Caldeirão Político, de Chico Cardoso, teria feito muitas acusações ao ex-prefeito Carlos Antonio. Um ouvinte, posteriormente, por telefone, comentou com um radialista da casa: este vereador deveria ter dito estas coisas com Carlos enquanto ele fosse […]
Cuspindo no prato que comeu
O vereador Marcos Barros, em uma entrevista prestada na Rádio Alto Piranhas, no programa Caldeirão Político, de Chico Cardoso, teria feito muitas acusações ao ex-prefeito Carlos Antonio. Um ouvinte, posteriormente, por telefone, comentou com um radialista da casa: este vereador deveria ter dito estas coisas com Carlos enquanto ele fosse prefeito e tivesse com a caneta na mão para demitir várias pessoas indicadas por ele para ocupar cargos de confiança na prefeitura e também para Carlos passar a tesoura em centenas de benesses que ele lhe dava. Ele agora está cuspindo no prato que comeu durante oito anos.
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Carlos Antonio, segundo pessoas do seu circulo de amizade, já teria tido conhecimento destas e de outras criticas do vereador a sua pessoa. Uma outra, muita amiga do ex, teria presenciado Marcos desferir uma série de adjetivos, alguns deles impublicáveis. Já dizia Wilson Braga, velha raposa: político sem mandato é como passarinho na gaiola, só serve para cantar para os outros.
Bom, bom, bom, não
O bordão. “Bom, bom, bom, não” de uma atriz de televisão está servindo para alguns auxiliares da prefeitura municipal de Cajazeiras ao serem questionados sobre algumas obras que estão sendo retomadas do governo anterior, a exemplo do asfalto. Dizem: o asfalto não é bom, bom, bom, mas é bem melhor do que esta buraqueira que aí está. Depois de críticas tão fortes e contundentes, durante a campanha, contra o “pretinho básico” o certo não seria rejeitar a oferta do governo Cássio e arranjar um “quentinho, quentinho” e de excelente qualidade com Lulinha, lá em Brasília?
Direto de Brasília
Um senador da Republica teria telefonado para um secretário da prefeitura de Cajazeiras e indagado: os cinco milhões que tenho de verbas aí para a prefeitura, quero saber se continua tudo como antes, senão eu mando para outro lugar. Sem pestanejar e mesmo sem indagar como eram as condições anteriores, teria respondido: homem pode mandar. E teria conversado com os seus botões: se não for do jeito que ele quer vamos terminar perdendo esta verbinha federal.
Ameaças
Um assessor da prefeitura de Cajazeiras tem se revelado como um verdadeiro “bomba”: não admite que ninguém, mas ninguém mesmo fale uma vírgula sequer contra a edilidade a que ele serve. Falou mal e vai logo partindo para a agressão. Tenham cuidado os adversários para não serem pegos de surpresa e tomarem uma tapa no cangote. É de uma subserviência nunca vista nesta cidade.
Uma grande felicidade
O deputado estadual José Aldemir Meireles (DEM), no último dia 26, estava numa felicidade e numa alegria nunca vistas. O sorriso largo do deputado foi estampado em seu rosto depois de um telefonema recebido do vereador cajazeirense Delzinho (PT) que lhe dizia que estaria rompido com o prefeito Léo Abreu (PSB) e que se Jeová Campos (PT) não fosse candidato a deputado estadual estava determinado a votar nele em 2010.
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Isto foi o suficiente para que José Aldemir telefonasse para vários amigos e correligionários comunicando o fato. Na noite deste mesmo dia o deputado Jeová Campos (PT) foi visto tomando uma geladinha com o vereador Delzinho (PT), no famoso bar Aqui e Agora, não se sabe ainda se foi para o deputado referendar a decisão do vereador. De um fato se tem a mais absoluta certeza: Jeová vai fazer dobradinha com Zé Aldemir em alguns municípios de nossa região: um federal, o outro estadual. Pode escrever.
Roubalheira
As oposições de diversos municípios da Região do Alto Piranhas estão descobrindo cada falcatrua de arrepiar os cabelos. Um cidadão tem em mãos uma vasta documentação que evidencia uma “descarada” lavagem de dinheiro realizada entre uma empresa prestadora de serviços e uma prefeitura, inclusive já com parecer contrário do Tribunal de Contas do Estado, no valor de 56 mil reais, cujo serviço nunca foi realizado. Num país sério este pessoal já estava na cadeia há muito tempo. A Faisqueira resolveu consultar um dos seus botões, especialista em roubo, e com o sarcasmo de sempre disse: “ô povinho ladrão”.
Ainda repercute
O discurso do deputado Jeová Campos, na solenidade de posse do prefeito Léo Abreu, ainda está sendo comentado em algumas rodadas de conversas sobre política, principalmente quando ele de forma bastante forte disse: “Dr. Léo, não roube, nem deixe roubar”. O que deixou algumas pessoas “encafifadas” na fala do deputado foi o “não deixe roubar”. Será que o deputado sabe de algum roubo que nós, “pobres mortais” não temos conhecimento. A Faisqueira resolveu consultar novamente um dos seus botões, especialista em segredo, e foi informada: o deputado tem medo de dar nomes aos bois.
Milionário lascado
Francisco de Assis Fernandes, segundo o presidente do PCdoB de Marizopolis, muito embora tenha recebido de mão beijada da prefeitura daquela cidade a importância de R$590.971,44, continua lascado de pobre e vivendo na maior pindaíba, anda de bicicleta de guidon torto e sem freio e mora num quartinho nos fundos de uma casa. O seu nome aparece ainda como um dos que mais contribuíram para a campanha do prefeito eleito. A Polícia Federal anda farejando tudo isto para por atrás das grades as ratazanas daquela cidade e o destino do meio milhão de reais.
Do Jornal Gazeta do Alto Piranhas
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