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Maranhão recua e afirma que cassação está com TSE

Diferentemente de outras oportunidades, quando fixou prazos para assumir o comando do poder Executivo estadual, com a homologação da cassação do governador Cássio Cunha Lima (PSDB), o senador José Maranhão (PMDB) disse neste sábado (31), que considera o momento inoportuno para falar sobre os recursos apresentados pela defesa de Cássio no TSE. A cautela do […]

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31/01/2009 às 18h42

Diferentemente de outras oportunidades, quando fixou prazos para assumir o comando do poder Executivo estadual, com a homologação da cassação do governador Cássio Cunha Lima (PSDB), o senador José Maranhão (PMDB) disse neste sábado (31), que considera o momento inoportuno para falar sobre os recursos apresentados pela defesa de Cássio no TSE.

A cautela do senador talvez se deva as previsões erradas do passado, a exemplo da afirmação em 2007, de que pagaria o 13º dos servidores públicos estaduais, após cassação do governador pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), e até agora não conseguiu assumir a chefia do Palácio da Redenção, sem que nenhuma das suas previsões fossem concretizadas.

O certo é que faltando apenas dois dias para o fim do recesso do judiciário, com a retomada dos trabalhos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o grupo político liderado pelo senador Maranhão já não tem a mesma certeza de antes quanto à cassação do governador Cássio.

Maranhão até revela que tem várias colocações para fazer sobre o julgamento dos recursos, mas prefere silenciar, por considerar o momento inadequado.

O deputado federal Wilson Santiago é outro peemedebista que também prefere não fixar datas para o termino do julgamento.

Santiago disse que espera que o processo siga seu ritmo normal. “Até por que o TSE tem compromissos com a clareza e deve prestar contas a sociedade”, afirmou.

“Mas, como a Justiça tem o poder de decidir, cabe a ela definir os prazos”, completou.

Da Redação com Wscom

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