Mulher mata grávida, retira bebê da barriga e simula parto; suspeita foi presa após exames
Vizinhos da mulher acionaram o SAMU e quando os socorristas chegaram no local, de fato, presenciaram uma cena que apontava para um parto que acabara de acontecer. De acordo com os profissionais, entre as pernas da suspeita havia o bebê e bastante sangue
Uma mulher de 42 anos foi presa na última quarta-feira (16) em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, suspeita de ter matado uma jovem, 25, identificada como Paula Janaína Ferreira Melo, que estava grávida de 9 meses.
De acordo com relato policial, a suspeita teria matado a grávida, tirado o bebê e em seguida simulado um parto como que ela [a investigada], tivesse tido a criança. Conforme a polícia, a vítima foi atingida na cabeça e o bebê também não resistiu.
As apurações do caso apontam que a investigada conhecia a família de Paula Janaína e teria atraído ela até seu apartamento e lá, cometeu o crime.
Vizinhos da mulher acionaram o SAMU e quando os socorristas chegaram no local, de fato presenciaram uma cena que apontava para um parto que acabara de acontecer. De acordo com os profissionais, entre as pernas da suspeita havia o bebê e bastante sangue, que supostamente ela utilizou do cadáver da mãe da criança.
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Após ser levada para um hospital da região, depois de bastante insistência da equipe médica, ela se submeteu a exames, quando então houve a comprovação de que a investigada não poderia gerar filhos.
Após constatada a suspeita, o hospital acionou a polícia e a mulher foi presa. Ela passou por audiência de custódia na tarde da última quarta-feira (16) e o juiz manteve a prisão.
O corpo da mãe da criança foi achado debaixo de uma cama em um dos quartos do apartamento da suspeita.
Segundo o site de notícias G1, a delegada que está à frente do caso, relatou que a presa tinha histórico de tentar engravidar, mas sem êxito. “Teria perdido uma criança tempos atrás”, falou a Autoridade Policial.
A Polícia Civil informou que o marido da investigada foi detido, prestou depoimento e em seguida foi liberado.
O relato policial aponta que ela deve ser indiciada por homicídio, ocultação de cadáver e aborto.
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