Na Paraíba, mulher é investigada suspeita de tentar matar filhos de 3 e 6 anos com veneno; ela também ingeriu
Os três receberam atendimento médico e conforme a pediatra que atendeu as crianças, elas não sofreram maiores danos devido a quantidade do produto tóxico ter sido pequena. A médica disse também que a genitora, assim como seus filhos, ingeriu pouca porção
Uma mulher da cidade de Itatuba, na região de Campina Grande, está sendo investigada por supostamente ter envenenado seus dois filhos, de 3 e 6 anos, respectivamente.
Conforme apurado pelo Portal Diário, o fato se deu na última sexta-feira (6) e a suspeita teria tentado suicídio após tentar matar as duas crianças. De acordo com relato passado à polícia, depois que deu o veneno aos filhos, ela também ingeriu a solução venenosa.
Mãe e filhos foram socorridos para um hospital local, mas tiveram quer ser transferidos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade de Ingá, mas mesmo assim, pelo quadro ser delicado, foram encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, ainda na sexta (06).
Ao chegarem na unidade campinense, a equipe hospitalar acionou as polícias Civil e Militar, devido o grau da situação.
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Os três receberam atendimento médico e conforme a pediatra Noadja Andrande, as crianças não sofreram maiores danos, devido a quantidade do produto tóxico ter sido pequena. Ela também informou que a genitora, assim como seus filhos, ingeriu pouca porção e por este fator foi possível os pacientes terem alta momentos depois dos procedimentos.
A profissional relatou que há possibilidades de que a solução venenosa ingerida pelas crianças e pela mãe, tenha sido veneno para ratos, conhecido por “chumbinho”. Veja o que Drª Noadja relatou ao portal de notícias G1/PB:
“A substância com o tóxico, que ainda não sabemos o qual, acho que é chumbinho, mas em pequena quantidade, a ponto que essas crianças não sofreram danos maiores. Chegaram em regular estado geral, respirando bem, consciente. Foi feito todos os exames e a conduta foi tomada com a retirada do produto. E aí as crianças evoluíram bem e já tiveram alta. Mas o mais gritante dessa situação é a situação dessa mãe que levaram presa, mas a situação dela mental, estado emocional que ela precisa de um tratamento. Ela também tomou, ela preparou, deu às crianças e tomou. Ela também não sofreu maiores danos”.
Após sair do hospital, a mãe que no caso está como suspeita, foi encaminhada à delegacia de Polícia Civil para prestar esclarecimentos sobre o caso.
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