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Acusado de matar ex-companheira em posto de combustível de Bonito é condenado a mais de 26 anos de prisão

A sentença foi proferida no fim da tarde dessa segunda-feira (12) pelo juiz Ricardo Henriques Pereira Amorim, que presidiu o júri, em julgamento realizado no Fórum de São José de Piranhas

Por Luiz Adriano

13/08/2024 às 10h23 • atualizado em 13/08/2024 às 10h25

Raissa Raiara Batista Pereira tinha 3 filhos menores de 12 anos - Foto: reprodução/redes sociais

Francisco Irismar Dunga Sousa, acusado de matar sua ex-companheira, a frentista Raissa Raiara Batista Ferreira, em 2 de março deste ano, em um posto de combustíveis, na cidade de Bonito de Santa Fé, foi condenado a uma pena de 26 anos e 7 meses de prisão.

A sentença foi proferida no fim da tarde dessa segunda-feira (12) pelo juiz Ricardo Henriques Pereira Amorim, que presidiu o júri, em julgamento realizado no Fórum de São José de Piranhas.

A denúncia relata que a vítima estava em seu local de trabalho quando o acusado chegou em uma motocicleta, sacou a arma e atirou em sua cabeça, depois efetuou outro disparo com ela já no chão, levando a vítima a óbito ainda no local.

RELEMBRE O CASO – Raissa Raiara Batista Pereira foi assassinada no final da tarde de um sábado, 02 de março de 2024, quando trabalhava como frentista em um posto de combustível da cidade de Bonito de Santa Fé, localizado na saída para Conceição.

Um vídeo de câmeras de segurança registrou as imagens do momento do assassinato. É possível ver o assassino chegando em uma moto, se dirige à moça e atira à queima-roupa na cabeça dela e em seguida dispara mais vezes no corpo já no chão. Após o crime o assassino foge na motocicleta.

O acusado se entregou à polícia 3 dias depois do crime e desde então ficou detido.

Raissa trabalhava como frentista no posto de combustível e também era guarda municipal da prefeitura de São José de Piranhas. Ela deixou três filhos menores de 12 anos.

DIÁRIO DO SERTÃO

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