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VÍDEO: Na região de Princesa Isabel, homem manda matar amigo de infância para se vingar de espancamento

Conforme investigações, a vítima do homicídio teria espancado o mandante do crime há 10 dias devido a um envenenamento de um cachorro. O delegado relatou que o executor do crime já foi identificado e está na mira da polícia. O autor intelectual foi preso

Por Luiz Adriano

09/06/2024 às 14h11 • atualizado em 10/06/2024 às 09h55

Um homem de 31 anos, identificado como Clebson Teotônio Soares, foi assassinado com vários disparos de arma de fogo no início da madrugada deste domingo (09) na cidade de Manaíra, região de Princesa Isabel, na saída para Santana de Mangueira, sertão da Paraíba.

Segundo informações da Polícia Civil, o assassino foi pago para praticar o homicídio e teria registrado fotos para confirmar a execução da vítima.

O delegado Gutemberg Cabral informou que a Polícia Civil conseguiu elucidar o caso e prender o mandante do crime após poucas horas da prática do homicídio. Ele informou também que o suspeito de ter executado a vítima, já foi identificado e está na mira da polícia.

MOTIVAÇÃO

Ainda conforme o delegado, o homem assassinado era amigo de infância do que mandou lhe matar e o motivo teria sido por vingança. Conforme as investigações, a vítima do homicídio teria espancado o mandante do crime há 10 dias em um espetinho que fica no bairro Doze, em Manaíra.

A causa da discussão entre os amigos teria sido devido a um envenenamento de um cachorro de propriedade do que espancou. Ele acusou seu colega de ter matado o cão e acabou surrando seu amigo.

Após ser espancado pelo colega, a vítima da surra planejou matar seu agressor e contratou um indivíduo para praticar o crime, fato que ocorreu na madrugada de hoje.

Clebson Teotônio Soares tinha 31 anos – Foto: reprodução/redes sociais

PRISÃO

De posse das informações apuradas, a Polícia Civil prendeu o mandante do homicídio, que encontra-se recolhido na delegacia de Princesa Isabel. Ela aguarda audiência de custódia pelo juiz de plantão.

O delegado Gutemberg Cabral pediu que convertesse o flagrante em prisão preventiva para assegurar a continuidade da investigação, garantia da aplicação da lei penal e o combate firme à criminalidade.

DIÁRIO DO SERTÃO

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