VÍDEO: Em menos de 24 horas, polícia prende 3 suspeitos de homicídio do vigilante em escola de João Pessoa
O delegado da Polícia Civil, Gustavo Carletto, conversou com o Portal Diário e relatou que em menos de 24 horas os investigadores conseguiram localizar os três indivíduos
Três homens foram presos na última quarta-feira (17) como suspeitos de terem participado do crime que ceifou a vida do vigilante David Lima da Silva que tinha 41 anos de idade, e foi morto a tiros na noite da última terça-feira (16) nas dependências da Escola Estadual João Navarro Filho, no bairro do Valentina de Figueiredo, zona sul de João Pessoa.
A Polícia Civil informou que os indivíduos roubaram a arma de fogo, o colete e o carro do segurança. Conforme as investigações, eles invadiram a escola em que David trabalhava, renderam a vítima e praticaram o crime brutal. Os investigadores acreditam que provavelmente o vigilante foi morto, após reconhecer os algozes.
O delegado da Polícia Civil, Gustavo Carletto, conversou com o Portal Diário e relatou que em menos de 24 horas os investigadores conseguiram localizar os três indivíduos.
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OS SUSPEITOS
A Autoridade Policial explicou que dois dos três homens presos faziam uso de tornozeleira eletrônica.
Segundo a Polícia Civil, um dos líderes da ação conhecia a vítima. No momento de sua prisão, foram encontradas cocaína fracionada e balanças de precisão.
Um outro preso que é um dos que fazia uso de tornozeleira eletrônica, tem passagens por crimes patrimoniais e tráfico de drogas,. Ele assumiu o crime e relatou o envolvimento dos outros comparsas.
O terceiro é um apenado e residente no bairro do Valentina. Ele já responde por homicídio e tráfico de drogas. O indivíduo teria sido o responsável por repassar o carro da vítima, e esteve presente no momento do crime.
Além do crime de Latrocínio consumado, um dos presos foi autuado também por resistência e tráfico de drogas.
O delegado enfatizou que a continuidade das investigações busca localizar a arma do vigilante e encontrar o 4º envolvido na ação, e por fim, elucidar todo o fato.
As prisões aconteceram por meio de uma ação integrada entre a Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio da capital – DCCPAT e a Policia Penal – SEAP/PB.
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