Ex-policial militar é assassinado com vários tiros dentro de uma padaria na zona sul de Cajazeiras
Kleryston Rodrigues Rolim, de 39 anos, conhecido como ‘’Branquinho’’ estava dentro de uma padaria quando foi surpreendido por seus algozes
O ex-policial militar Kleryston Rodrigues Rolim, de 39 anos, conhecido como ‘’Branquinho’’ foi assassinado à tiros na noite deste domingo (08), dentro uma padaria no bairro São Francisco, zona sul de Cajazeiras.
De acordo com as primeiras informações da polícia, Branquinho estava no estabelecimento comercial quando foi surpreendido por seus algozes.
A Polícia Militar esteve no local e isolou a área. Os peritos da Polícia Científica foram acionados e realizaram o trabalho na cena do crime.
O corpo de Kleryston Rodrigues foi encaminhado ao Instituto de Polícia Civil (IPC) de Cajazeiras para realização do exame cadavérico.
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A Polícia Militar empreendeu diligências mas até o momento ninguém foi preso.
A SAÍDA DE BRANQUINHO DA PM
A confirmação do licenciamento de Kleryston Rodrigues Rolim, à época chamado por ‘Soldado Rolim’, foi divulgada no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 5 de janeiro de 2019. (Veja o Diário Oficial na íntegra)
O Comando Geral da Polícia Militar disse no documento que o pm ‘’não congrega capacidade para permanecer integrando as fileiras da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Os fatos imputados ao Sd ROLIM, e que foram devidamente analisados através do competente Processo Administrativo Disciplinar, revelaram o profundo abismo e descompasso entre suas condutas e os ditames legais’’.
Segundo a polícia, Branquinho ‘’agiu em desacordo com os preceitos disciplinares, legais, morais e éticos da Corporação, servindo de um péssimo exemplo perante os dignos homens e mulheres desta Polícia Militar. A gravidade e reprovabilidade dos atos praticados pelo SD QPC Matr. 525.174-5, KLERYSTON RODRIGUES ROLIM, foram determinantes para assegurar que o mesmo é incompatível para o exercício das funções policiais militares, pois agiu propositadamente em desarmonia com a honra pessoal, o pundonor, a ética policial militar e o decoro da classe’’, diz trecho do documento.
DIÁRIO DO SERTÃO
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