Mulher tem moto tomada por assalto em Cajazeiras e recompensa a quem souber do paredeiro do veículo
Quem encontrar o veículo ou souber de alguma pista, deve entrar em contato pelo número (83) 99374-2321 que receberá uma recompensa. O veículo é uma moto Bros 160 de cor preta ano 2021 com Placa QFC6I41
Uma mulher de 40 anos, recepcionista de uma clínica no bairro Jardim Oásis, em Cajazeiras, teve sua moto tomada por assalto por volta das 17h da última terça-feira (04). Segundo a vítima, o caso aconteceu no final do expediente quando ela passava pela rua Dr. Ernesto Diniz, em um cruzamento ao lado da Cagepa.
Ela disse que foi abordada por dois homens em uma moto, e não deu para ver características deles, porque estavam de capacetes e de máscaras. A mulher informou ainda que viu uma arma na cintura de um deles. Os meliantes teriam anunciado o assalto e ordenado que descesse do veículo. A vítima relatou que pediu para eles não fazerem nada com ela porque iria entregar a moto.
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A mulher informou que foi em fração de segundos e os bandidos levaram sua moto Bros e uma bolsa que continha a habilitação dela, o documento da moto, um aparelho celular e R$ 1.200,00.
Segundo a vítima, foi feito um Boletim de Ocorrência (BO) às 17h40. Ela disse que os dois meliantes estavam de bermudas e camisetas, são morenos, um mais alto e mais forte e o outro mais baixo e mais franzino. Conforme a mulher, ela conversou com uma outra pessoa que também foi assaltada na semana passada próximo ao local, e pelas características compartilhadas entre elas, pode ter sido o mesmo sujeito que tenha praticado ambos os delitos.
A mulher está pedindo ajuda a população para que, quem encontrar o veículo ou souber de alguma pista, que possa entrar em contato pelo número (83) 99374-2321 que receberá uma recompensa. O veículo é uma moto Bros 160 de cor preta ano 2021 com Placa QFC6I41.
“Fica aqui a nossa indignação, a nossa revolta, porque cidadão de bem que trabalha não tem direito de possuir um bem, de andar de maneira livre sem ter medo, porque nós somos reféns e os bandidos vivem livres”, disse a vítima indignada.
DIÁRIO DO SERTÃO
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