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VÍDEO: Delegado nega morte de suspeito de ter matado por espancamento criança de três anos em Cajazeiras

A autoridade policial explicou que alguns sites de notícias teriam confundido informações e noticiado erradamente

Por Redação Diário do Sertão

16/08/2021 às 17h00 • atualizado em 16/08/2021 às 17h09

Uma informação no início da tarde desta segunda-feira (16) circulou na imprensa local de Cajazeiras, de que o suspeito de ter matado a pequena Ana Laura Tavares Bandeira, de três anos de idade, na tarde deste domingo (15) por espancamento, teria morrido.

O delegado da 20ª Delegacia Seccional de Polícia Civil de Cajazeiras desmentiu a informação e disse que tudo não passa de um mal entendido e que o jovem continua preso no presídio de Cajazeiras. Ele explicou que alguns sites de notícias teriam confundido informações e teriam noticiado erradamente.

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“Essa informação não procede. O investigado, o autor do crime continua vivo. Ele tá no presídio, tá isolado, não aconteceu nada. Na verdade o que aconteceu foi uma confusão de alguns blogs, alguns setores da mídia, que com base em uma outra informação de um outro caso que teria acontecido… essa informação não procede, é uma informação distorcida”, pontuou.

O CRIME

A pequena Ana Laura Tavares Bandeira, com apenas três anos de idade, deu entrada no Hospital Regional de Cajazeiras (HRC) por volta das 14h deste domingo (15), desacordada e com sinais de espancamento. Conforme a assessoria de imprensa da unidade hospitalar, a criança foi socorrida de moto e ao chegar no hospital, a equipe médica fez reanimação cardiopulmonar, mas infelizmente não obteve êxito e a garotinha veio a óbito.

A Polícia Militar localizou o padrasto e a mãe da criança, os quais foram detidos e conduzidos à Delegacia de Polícia Civil para prestarem esclarecimentos.

O corpo da menina foi conduzido ao Instituto de Perícia Científica (IPC) de Cajazeiras para realização da necrópsia.

Conforme o delegado, o laudo do IPC é previsto para ser entregue em até 10 dias e o inquérito policial em 30 dias.

O padrasto e a mãe da criança estão presos à disposição da Justiça.

DIÁRIO DO SERTÃO

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