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Jovem grávida morre em hospital e polícia investiga se vítima foi espancada em Poço José de Moura

O médico que atendeu a vítima Pamella Bessa percebeu as lesões e acionou a polícia para investigar o caso.

Por Campelo Sousa

08/09/2020 às 07h58 • atualizado em 08/09/2020 às 10h39

Jovem morreu ao dar entrada em hospital (foto: reprodução/Facebook)

A jovem Pamella Bessa morreu no fim da noite desta segunda-feira (07) instantes depois de dar entrada no Hospital em São João Do Rio do Peixe, região de Cajazeiras, Sertão da Paraíba.

De acordo com a polícia militar a jovem que estava grávida, apresentava sinais de possível espancamento. Ela estava em sua residência em Poço José de Moura quando foi socorrida em estado grave para o hospital em São João do Rio do Peixe. O médico que atendeu a paciente percebeu as lesões e acionou a polícia para investigar o caso. Infelizmente Pamella e o bebê não resistiram e faleceram.

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O delegado de plantão Danilo Charbel esteve no local juntamente com os agentes de investigação que realizam perícia no corpo da vítima para analisar as lesões e desvendar o que pode ter causado a morte dela. O corpo foi encaminhado ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) em Cajazeiras para realização do exame cadavérico.

Segundo a polícia, o esposo da vítima foi levado até a delegacia para prestar depoimento.

Mensagem postara pelo irmão de Pamella (foto: reprodução/Facebook)

Homicídio ou morte natural?
A reportagem do Diário do Sertão tentou contato por telefone com o delegado de plantão, mas até o momento ele não atendeu as ligações. Já o delegado seccional de Cajazeiras, Glauber Fontes, revelou ao Diário do Sertão que a polícia civil ainda está ouvindo testemunhas para tentar desvendar se foi um homicídio ou morte natural.

“As pessoas estão sendo ouvidas e algumas diligências estão em andamento, mas no momento não podemos adiantar nada, toda as hipóteses serão chegadas, é preciso esgotar todas as possibilidades para esclarecer o fato, não podemos nesse momento apontar que houve homicídio ou morte natural, tudo isso é precipitado para esse momento, é preciso cautela e responsabilidade e realizar todas as diligencias para ao final chegarmos a uma conclusão”, disse Glauber.

DIÁRIO DO SERTÃO

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