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Escola emite nota de esclarecimento sobre grupo de Whatsapp que estaria planejando ataque em Cajazeiras

Agentes da Polícia Civil estiveram na escola para investigar grupo de Whatsapp de adoradores do nazismo que estariam planejando um atentado terrorista na escola

Por Luis Fernando Mifô

12/09/2019 às 14h18 • atualizado em 12/09/2019 às 17h52

Escola Nossa Senhora do Carmo, em Cajazeiras

A escola Nossa Senhora do Carmo emitiu uma nota de esclarecimento a respeito da visita de agentes da Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (11), que estão investigando um grupo de Whatsapp de adoradores do nazismo que estariam planejando um atentadona escola.

Na nota, a direção esclarece que não houve agressão ou ameaça dentro da escola e que as mensagens trocadas por alunos que faziam parte do grupo de Whatsapp “Alemanha neonazista” já foram levadas ao conhecimento das autoridades competentes.

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Em outro trecho da nota, a direção diz que “Ao Colégio Nossa Senhora do Carmo compete bem cuidar do seu ambiente educacional, atitude que será ainda mais reforçada mediante a realização de reuniões e palestras com especialistas sobre os temas considerados oportunos à formação dos nossos alunos, incluindo também orientação no uso consciente de ferramentas de comunicação virtual por crianças e adolescentes. Às famílias, indispensavelmente, cabe a orientação e monitoramento das atitudes e comportamentos de seus filhos” (leia a nota ao final da matéria).

Print de conversas no grupo ‘Alemanha neonazista’

A Polícia Civil de Cajazeiras abriu inquérito para apurar o caso e saber se existe maiores de idade que estariam usando o grupo de Whatsapp para influenciar estudantes adolescentes a cometerem atentados em escolas.

“Vamos tomar conhecimento através desse menor, quais são os outros que participavam desse fato. Inclusive, celulares serão apreendidos para serem encaminhados ao Instituto de Polícia Científica em Patos, onde a gente vai poder tomar conhecimento sobre essas conversações. Nossa preocupação maior são outras pessoas que, talvez, não sejam menores e, infiltrados nesse grupo, podem ter influenciado os menores nesse pensamento”, disse o delegado Francisco Filho.

Leia a nota completa da escola

Redação DIÁRIO DO SERTÃO

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