Por estar distante, família teme que assassinato de mulher da região de Cajazeiras caia no esquecimento
Na segunda-feira, o repórter Jota Erre acompanhou o sepultamento de Maria Dalvina em Bom Jesus e disse que o clima era de muita comoção e pedidos de justiça
A família de Maria Dalvina Dantas, 39 anos, assassinada no sábado (05) em Praia Grande-SP, teme que o caso caia no esquecimento por não poder acompanhá-lo de perto. A informação é do repórter Jota Erre direto da cidade de Bom Jesus-PB, terra-natal da vítima e onde mora a família.
Na segunda-feira, Jota Erre acompanhou o sepultamento de Dalvina em Bom Jesus e disse que o clima era de muita comoção e pedidos de justiça. “A gente tentou conversar com alguns familiares, mas realmente não tinha condições”, frisou o repórter.
VEJA TAMBÉM: Mulher morta pelo marido em SP é sepultada em cidade da região de Cajazeiras sob muita comoção
O marido de Davina foi preso suspeito de tê-la assassinado a tiros após uma discussão. Ele chegou a levar a vítima ao hospital, onde acabou sendo preso em flagrante. Dalvina não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.
“Era uma jovem com muita vida. Manifestava com os amigos e familiares muita alegria e foi vítima dessa violência que cresce assustadoramente no nosso país vitimando mulheres”, disse Jota Erre no programa Balanço Diário.
DIÁRIO DO SERTÃO
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário