VÍDEO: Idosa relata que bombeiro foi negligente e grosseiro no caso do jumento no telhado em Cajazeiras
Inusitado caso de um jumento que ficou preso no telhado de uma residência no bairro Cristo Rei, nesta segunda-feira (15), gerou críticas ao Corpo de Bombeiros
O inusitado caso de um jumento que ficou preso no telhado de uma residência na Rua Pedro Coelho Viana, bairro Cristo Rei, em Cajazeiras, nesta segunda-feira (15), gerou críticas ao Corpo de Bombeiros. Pessoas que estavam na residência disseram que os bombeiros demoraram a chegar e que um atendente desdenhou da situação e foi grosseiro com um rapaz.
De acordo com a dona de casa Tereza de Souza, que mora na residência, os bombeiros demoraram a chegar porque não levaram a sério a ocorrência. Ela conta que um atendente do Batalhão chegou a ofender um rapaz que ligou pedindo ajuda, chamando o pai dele de jumento.
“Chamei eles, sim. Não só eu, mas os vizinhos todos. Um menino ligou também e disse que falou assim: ‘Ei, vem aqui que tem um jumento em cima da casa de uma mulher aqui no Cristo’. Aí disse que ele respondeu assim: ‘O jumento que tem em cima da casa é seu pai’”, relatou a dona de casa.
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Resposta
O capitão Rômulo, do Corpo de Bombeiros, explica que a demora em atender o caso do jumento se deu porque quando ligaram para o Batalhão, os bombeiros já estavam em outra ocorrência.
“É interessante deixar claro que assim que chegou essa demanda, a gente já estava atendendo outra ocorrência, no caso um princípio de incêndio em residência. Por isso a gente não teve condições de imediato se deslocar até a ocorrência desse jumento”, disse.
Como mostram as imagens, o jumento subiu no telhado porque a casa fica em um nível abaixo do local por onde passava o animal, que faz parte da subida bastante íngreme do Morro do Cristo Rei. O jumento ficou alguns minutos pendurado e caiu sozinho de uma altura de cerca de 5 metros, mas não se machucou. Os bombeiros só chegaram depois que o animal já havia saído.
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